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quarta-feira, novembro 23, 2011

SAÚDE, EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO INFANTO-JUVENIL ENCERRAM O COLETIVO DE POLÍTICAS SOCIAIS. 23/11/2011

O Coletivo Nacional de Políticas Sociais recebeu hoje pela manhã os representantes do Ministério da Saúde Carolina Lobato, da equipe de Coordenação Básica do SUS, Rodrigo Lacerda e Denise Rinehart, ambos do Conselho Nacional de Secretários da Saúde para debaterem sobre a Política de Atenção Básica de Saúde.
Os participantes do Coletivo, secretários e assessores de todo país, apresentaram a eles uma série de questões relacionadas à eficiência do sistema de saúde para as comunidades rurais. Entre osproblemas apontados, estão o curto tempo que o médico dedica ao paciente em consultório, a falta de capacitação dos profissionais, o sistema de atendimento feito por fichas (e não por urgência) e a indisponibilidade de saúde odontológica.
 De acordo com Carolina, cerca de 100 municípios já receberam Unidades Móveis específicas para saúde bucal. Entretanto, ela concorda que a política de Atenção Básica ainda precisa melhorar: “Na teoria, ela poderia resolver 80% das necessidades de saúde da população rural. Mas ainda é uma busca". Reconhece também que a relação médico/paciente é muito técnica e fria, isso porque o profissional da área de saúde não é formado para lidar com a comunidade. Para Rodrigo Lacerda, esse é um ponto importante. “Estamos trabalhando para formar profissionais que atendam às necessidades das comunidades rurais, e isso é responsabilidade nossa”, assumiu.
 No período da tarde, falou-se sobre a proteção infanto-juvenil e educação no campo abrangendo os temas: Pesquisa Nacional de Educação Infantil no Campo, Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Programa Nacional de Educação do Campo (PRONACAMPO), Centro de Referência de Caldas Novas, Jornada Temática de Educação do Campo e, por último, Seminário do FONEC.
Para José Wilson, Secretário de Políticas Sociais, com todas essas temáticas abordadas nesses dois dias, o Coletivo reafirma a necessidade de consolidar uma ação mais conjunta no sentido de afirmar a importância das políticas sociais para os agricultores e agricultoras, proporcionando, assim, uma qualidade de vida mais justa. “Precisamos estar preparados para garantir a efetivação dessas políticas, ou seja, garantir que o agricultor(a) possa ter acesso a elas”, concluiu.  Fonte: Imprensa Contag - Julia Grassetti

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