O deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB) disse ter encontrado um cenário de abandono durante uma visita feita com um grupo de 14 deputados federais às obras da Transposição do Rio São Francisco, no Ceará. A visita foi feita na última sexta-feira, dia 23, entre os municípios de Missão Velha a Mauriti. De acordo com o parlamentar, serão necessários aditivos da ordem de R$ 4 bilhões para recuperar trechos já desgastados da obra.
O tucano afirma que durante a visita não havia nenhum trator funcionando, muito menos trabalhadores que, segundo ele, foram demitidos. Ao invés disso, relata, foram vistas muitas crateras e erosões. "Desperdício. Uma obra dessa magnitude precisa ter responsabilidade para dar sequência, até porque se não for colocada água nesses canais, eles vão ficar deteriorados e vão gerar problemas", advertiu.
Nos cálculos do parlamentar, o trecho visitado, que antes iria custar aos cofres públicos cerca de R$ 4,7 bilhões, agora, com os reparos a serem feitos, devido ao desgaste por conta da paralisação da obra, sairá em torno de R$ 8,2 bilhões. Ele conta que, no ano passado, apresentou junto com o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), um requerimento para acompanharem as obras da Transposição e Transnordestina, porém o pedido foi negado.
Requerimentos
Gomes de Matos informou que hoje, o grupo de parlamentares que visitou a obra vai apresentar à Câmara Federal requerimentos destinados ao Ministério da Integração e ao Tribunal de Contas da União para saber ao certo o porquê da paralisação.
O senador José Pimentel (PT) diz que o trecho visitado pelo grupo será novamente licitado. A paralisação da Transposição ali, segundo alega, não é por falta de recurso, mas porque a empresa que ganhou a licitação da obra teria "achado por bem" não seguir o projeto.
O tucano afirma que durante a visita não havia nenhum trator funcionando, muito menos trabalhadores que, segundo ele, foram demitidos. Ao invés disso, relata, foram vistas muitas crateras e erosões. "Desperdício. Uma obra dessa magnitude precisa ter responsabilidade para dar sequência, até porque se não for colocada água nesses canais, eles vão ficar deteriorados e vão gerar problemas", advertiu.
Nos cálculos do parlamentar, o trecho visitado, que antes iria custar aos cofres públicos cerca de R$ 4,7 bilhões, agora, com os reparos a serem feitos, devido ao desgaste por conta da paralisação da obra, sairá em torno de R$ 8,2 bilhões. Ele conta que, no ano passado, apresentou junto com o deputado Danilo Forte (PMDB-CE), um requerimento para acompanharem as obras da Transposição e Transnordestina, porém o pedido foi negado.
Requerimentos
Gomes de Matos informou que hoje, o grupo de parlamentares que visitou a obra vai apresentar à Câmara Federal requerimentos destinados ao Ministério da Integração e ao Tribunal de Contas da União para saber ao certo o porquê da paralisação.
O senador José Pimentel (PT) diz que o trecho visitado pelo grupo será novamente licitado. A paralisação da Transposição ali, segundo alega, não é por falta de recurso, mas porque a empresa que ganhou a licitação da obra teria "achado por bem" não seguir o projeto.
Fonte Diario do Nordeste/CE
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