O município de
Umarizal, que tem mais de 10 mil habitantes, registrou na noite do ultimo
domingo(03) o 6º homicídio somente em 2012, entre esses homicídios, quatro(04)
não foram identificados os assassinos. Os elementos que matam e fogem sem ser
identificados sempre estão em dupla e fazendo uso de uma motocicleta e as vezes
capacetes.
A lista dos homicídios nesse ano só não é maior porque em sete tentativas as vítimas conseguiram sobreviver, foram eles: Marcio de Zezinho(VEJA), Sebastião Pereira de Lima(VEJA), Franci da espectoria(VEJA), Geninho(VEJA), Paulo Ronildo(VEJA) e Júnior de Dudú por duas vezes(VEJA) e (VEJA).
Em 2011 foram 15 mortes de forma violenta, e nove (09) dessas mortes não tiveram autoria definida, ou seja, ninguém sabe, ninguém viu. É a maior média de homicídios por números de habitantes no Rio Grande do Norte.
A lista dos homicídios nesse ano só não é maior porque em sete tentativas as vítimas conseguiram sobreviver, foram eles: Marcio de Zezinho(VEJA), Sebastião Pereira de Lima(VEJA), Franci da espectoria(VEJA), Geninho(VEJA), Paulo Ronildo(VEJA) e Júnior de Dudú por duas vezes(VEJA) e (VEJA).
Em 2011 foram 15 mortes de forma violenta, e nove (09) dessas mortes não tiveram autoria definida, ou seja, ninguém sabe, ninguém viu. É a maior média de homicídios por números de habitantes no Rio Grande do Norte.
Desta vez o crime
aconteceu no bar de Wilson, centro desta cidade, na área dos colégios. (VEJA)
A vítima foi Francisco Jardênio da Silva Fernandes, de 28 anos, que trabalhava
de mototaxista. O sepultamento aconteceu na manhã dessa terça-feira (05) no
cemitério local.
A
Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social informa que designou um
delegado, escrivão e agentes civis para atuar na Comarca de
Umarizal.
Com a chegada da Polícia Civil na cidade, com certeza esses crimes até o momento insolúveis podem ser solucionados, mas como a Polícia não tem bola de cristal, vai precisar da ajuda da sociedade. As denuncias anônimas serão investigadas e por isso, se quisermos que essas ações criminosas acabem ou pelo menos diminuam, é essencial a nossa ajuda.
Com a chegada da Polícia Civil na cidade, com certeza esses crimes até o momento insolúveis podem ser solucionados, mas como a Polícia não tem bola de cristal, vai precisar da ajuda da sociedade. As denuncias anônimas serão investigadas e por isso, se quisermos que essas ações criminosas acabem ou pelo menos diminuam, é essencial a nossa ajuda.
Do Jornal de fato/Uzl em foto
Edição: Umarizal News
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