Comandante Geral da PMRN fala sobre tentativa de homicídio contra coronel na Grande Natal
Após o atentado que o subtenente Marcos Alexandre Tavares, 42 anos, cometeu contra comandante do Policiamento Metropolitano, coronel Wellinton Alves, no condomínio onde ambos moravam, em Nova Parnamirim, autoridades concederam entrevista coletiva sobre o caso. O coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, comandante da Polícia Militar no Estado, e o coronel Kleber Cavalcanti, diretor do Hospital Pedro Germano da PM, falaram tanto da situação do coronel ferido, quanto do responsável pelo disparo.
De acordo com coronel Araújo, o subtenente teria feito os disparos durante um “surto psicótico”, disparando contra o Wellinton Alves. Segundo Kleber Cavalcanti, diretor do hospital, o coronel Alves foi cirurgiado no Hospital Walfredo Gurgel e só poderá ser transferido para o Hospital da PM “quando estiver plenamente recuperado”.
Em relação ao subtenente Tavares, o diretor do hospital da PM disse que ele passará por novas avaliações médicas, assim como as que foram feitas e levou ao afastamento de Tavares em fevereiro deste ano. Marcos Alexandre Tavares entrou na PM em abril de 1988, quando fazia um curso de sargento.
Problemas psiquiátricos
Kleber Cavalcanti disse ainda que os problemas psiquiátricos correspondem a 43% dos problemas de saúde que levam a afastamentos dos policiais militares. Em números mais específicos, o diretor do hospital afirma que dos 250 afastados, 151 sofrem com problemas psiquiátricos.
De acordo com coronel Araújo, o subtenente teria feito os disparos durante um “surto psicótico”, disparando contra o Wellinton Alves. Segundo Kleber Cavalcanti, diretor do hospital, o coronel Alves foi cirurgiado no Hospital Walfredo Gurgel e só poderá ser transferido para o Hospital da PM “quando estiver plenamente recuperado”.
Em relação ao subtenente Tavares, o diretor do hospital da PM disse que ele passará por novas avaliações médicas, assim como as que foram feitas e levou ao afastamento de Tavares em fevereiro deste ano. Marcos Alexandre Tavares entrou na PM em abril de 1988, quando fazia um curso de sargento.
Problemas psiquiátricos
Kleber Cavalcanti disse ainda que os problemas psiquiátricos correspondem a 43% dos problemas de saúde que levam a afastamentos dos policiais militares. Em números mais específicos, o diretor do hospital afirma que dos 250 afastados, 151 sofrem com problemas psiquiátricos.
Fonte: Tribuna do Norte
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