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quarta-feira, outubro 03, 2012

Mandou Fábio Diogenes

 "‎O Tribunal de Contas da União vem se manifestado em várias oportunidades sobre o tema da Adesão de Caronas em Atas de Registro de Preços (a exemplo dos Acórdãos 1.487/07 e 1.233/12, ambos do Plenário), entendimentos que tem gerado inúmeras polêmicas sobre a questão. Há alguns apregoando, inclusive, o fim do Carona. Será que realmente o Carona foi extinto? Pelas orientações da Corte de Contas, as possibilidades de contratação eventualmente promovidas pelo Órgão Gerenciador e pelos Órgãos Participantes restarão comprometidas? E as compras que o Governo Federal já nos encaminha a ATA para adesão como vai ficar? Pouco tempo atraz 43 municípios do RN foram contemplados com caminhão com compactador de lixo, o que seria melhor uma única licitação prevendo mais 42 adesões ou cada município fazer seu próprio de compra? (a prática que foi utilizada). Até quando nossos doutrinadores irão continuar nesta briga? O reconhecimento da nossa classe como profissão, já que desempenhamos um importante papel para o bem estar da sociedade. Que coisa hein!!!!!! Alô Walkei Pessoa,Katiane Helena,Eliana Segismundo,Roberto Blanco,Nildemarcio Bezerra,Edivagner Moura,Marcio Falcão,Marlon Lourenço,Methon Queiroz.‎"

"‎Aproveitando a postagem do amigo Emanuel Henrique hoje é feriado no RN, segue abaixo toda história e para vc que pretende prestar concurso que tenha a na grade conhecimentos sobre o RN é bom dá uma olhada: Em 16 de Junho de 1645, o Pe. André de Soveral e outros 70 fiéis foram cruelmente mortos por 200 soldados holandeses e índios potiguares. Os fiéis estavam participando da missa dominical, na Capela de Nossa Senhora das Candeias, no Engenho Cunhaú - no município de Canguaretama (RN). O que motivou a chacina? A intolerância calvinista dos invasores que não admitiam a prática da religião católica: isso custou-lhes a própria vida. A chacina de Cunhaú Monumento aos Mártires O movimento de insurreição contra o domínio holandês já começara em Pernambuco, mas, na capitania do Rio Grande do Norte, tudo parecia normal. Bastou, porém, a presença de uma só pessoa para que o clima se tornasse tenso: Jacó Rabe, um alemão a serviço dos holandeses. Ele chegara a Cunhaú no dia 15 de Julho de 1645. Rabe era um personagem por demais conhecido dos moradores de Cunhaú. Suas passagens por aquelas paragens eram frequentes, sempre acompanhado dos ferozes tapuias, semeando por toda parte ódio e destruição. A simples presença de Rabe e dos tapuias era motivo para suspeitas e temores. "Além dos tapuias, Jacó Rabe trazia, desta vez, alguns potiguares e soldados holandeses. Ele dizia-se portador de uma mensagem do Supremo Conselho Holandês, do Recife, aos moradores de Cunhaú. No dia 16 de julho, Domingo, um grande número de colonos estava na igreja, para a missa dominical celebrada pelo Pároco, Pe. André de Soveral. Jacó Rabe mandara afixar nas portas da igreja um edital, convocando a todos para ouvirem as Ordens do Supremo Conselho, que seriam dadas após a missa. Como havia um certo receio pela presença de Jacó Rabe, alguns preferiram ficar esperando na casa de engenho. Chegou a hora da missa. Os fiéis, em grupos de familiares ou de amigos, dirigiram-se à igrejinha de Nossa Senhora das Candeias. Levados apenas por cumprir o preceito religioso, os fiéis não portavam armas, mas só alguns bastões que encostaram nas paredes do pórtico. O Pe. André inicia a celebração. Após a elevação da hóstia e do cálice, erguendo o Corpo do Senhor, para a adoração dos presentes, a um sinal de Jacó Rabe, foram fechadas todas as portas da Igreja e se deu início à terrível carnificina. Foram cenas de grande atrocidade: os fiéis em oração, tomados de surpresa e completamente indefesos, foram covardemente atacados e mortos pelo flamengos com a ajuda dos tapuias e potiguares. Ao perceber que iam ser mesmo sacrificados, os fiéis não se rebelaram. Ao contrário, 'entre mortais ânsias se confessaram ao sumo sacerdote Jesus Cristo, pedindo-lhe, com grande contrição, perdão de suas culpas", enquanto o Pe. André estava 'exortando-os a bem morrer, rezando apressadamente o ofício da agonia" (Verdonk). A Chacina de Uruaçu Três meses depois aconteceu o martírio de mais 80 pessoas, e sempre pelas mãos dos calvinistas holandeses. Entre elas estava o camponês Mateus Moreira, que teve o coração arrancado pelas costas, enquanto repetia a frase: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento". Isso aconteceu na Comunidade de Uruaçu, em São Gonçalo do Amarante (a 18 km de Natal)‎"

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