De Curitiba(DF) - A Superintendência de Polícia Federal no Paraná, com o apoio do Ministério da Previdência Social e Ministério Público Federal, deflagrou nesta quarta-feira (28), a Operação S.O.S. para o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão, sendo seis em Curitiba/PR e um em São José dos Pinhais/PR, nas residências de intermediários e seus escritórios, bem como na residência de um servidor do INSS. O objetivo da ação é colher provas sobre a atuação de uma quadrilha especializada em fraudar a Previdência Social.
As apurações tiveram início em janeiro deste ano, a partir de denúncia apurada pela inteligência do Ministério da Previdência Social, noticiando a existência de concessões indevidas de benefícios assistenciais de amparo ao idoso. As investigações identificaram a existência de uma quadrilha formada por intermediários de benefícios previdenciários e de servidor do INSS, acusado de conceder os benefícios irregulares.
O benefício assistencial de amparo ao idoso é assegurado por lei às pessoas que comprovarem possui 65 anos de idade ou mais, que não recebe nenhum benefício previdenciário, seja de outra espécie ou de outro regime de previdência e que a renda mensal familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo vigente à época da concessão.
A quadrilha vinha agindo desde 2005 e se utilizava da falsificação de documentos na tentativa de enquadrar os segurados nas exigências legais. Até o momento, foram detectados cerca de 340 benefícios previdenciários que teriam sido concedidos sob o modus operandi utilizado pela quadrilha. O prejuízo estimado alcança a cifra de 7 milhões de reais.
Com o resultado das buscas outros benefícios poderão ser identificados na mesma situação. Para bloquear a atuação do grupo criminoso a Justiça Federal determinou o afastamento cautelar do servidor do INSS e a suspensão dos benefícios previdenciários investigados no curso da operação.
O nome da operação faz alusão a integrantes da quadrilha. A ação contou com a participação de 33 policiais federais e de 7 servidores do Ministério da Previdência Social.
As apurações tiveram início em janeiro deste ano, a partir de denúncia apurada pela inteligência do Ministério da Previdência Social, noticiando a existência de concessões indevidas de benefícios assistenciais de amparo ao idoso. As investigações identificaram a existência de uma quadrilha formada por intermediários de benefícios previdenciários e de servidor do INSS, acusado de conceder os benefícios irregulares.
O benefício assistencial de amparo ao idoso é assegurado por lei às pessoas que comprovarem possui 65 anos de idade ou mais, que não recebe nenhum benefício previdenciário, seja de outra espécie ou de outro regime de previdência e que a renda mensal familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo vigente à época da concessão.
A quadrilha vinha agindo desde 2005 e se utilizava da falsificação de documentos na tentativa de enquadrar os segurados nas exigências legais. Até o momento, foram detectados cerca de 340 benefícios previdenciários que teriam sido concedidos sob o modus operandi utilizado pela quadrilha. O prejuízo estimado alcança a cifra de 7 milhões de reais.
Com o resultado das buscas outros benefícios poderão ser identificados na mesma situação. Para bloquear a atuação do grupo criminoso a Justiça Federal determinou o afastamento cautelar do servidor do INSS e a suspensão dos benefícios previdenciários investigados no curso da operação.
O nome da operação faz alusão a integrantes da quadrilha. A ação contou com a participação de 33 policiais federais e de 7 servidores do Ministério da Previdência Social.
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