Suspeitos de integrar quadrilha que agia em todo o NE são presos
Andrey Ricardo
Da Redação
Marksuel Figueredo
Da Redação de Natal
Da Redação
Marksuel Figueredo
Da Redação de Natal
Três homens suspeitos de integrar uma quadrilha que estaria por trás de roubos a banco, carros-fortes e outros crimes de grande porte foram presos na quinta-feira passada, em Natal. A polícia diz que o trio faz parte de uma quadrilha que vem agindo em vários estados da região Nordeste. Com eles, foram apreendidas armas de grosso calibre, explosivos que são usados nos ataques contra bancos, e outros objetos que são usados pelo bando.
A quadrilha e o material apreendido foram apresentados ontem à imprensa, durante uma entrevista coletiva concedida em Natal. A prisão foi realizada através de uma investigação conjunta que envolveu membros do Departamento Especializado em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) – elite da Polícia Civil do RN – e da Polícia Civil da Bahia. A operação foi batizada como “Serpentina”.
Segundo a delegada Sheila Maria de Freitas, diretora do Deicor, eles assaltavam principalmente bancos e carros-fortes, usando explosivos e armas de grosso calibre, como fuzis, espingar-das calibre doze.
Um dos presos é Paulo Donizete Siqueira de Souza, o vulgo “Vírus”, acusado de mais de 50 assaltos a bancos em vários estados do Nordeste.
Além de Donizete, foram presos João Maria dos Santos, vulgo “Gugu”, e José Carlos. Este último está internado no Hospital Clóvis Sarinho porque no momento da prisão ele teria chegado a reagir jogando o carro contra os policiais e terminou sendo baleado. Até o encerramento desta matéria, não havia informações sobre o estado de saúde do criminoso.
Ainda segundo a polícia potiguar, os três suspeitos estavam residindo em apart-hotéis da praia de Ponta Negra.
O que mais chamou a atenção dos jornalistas foi a grande quantidade de armas de fogo que foram apreendidas com os suspeitos, nesta operação: três fuzis (um calibre 762 e dois 556), grampos, duas granadas, várias munições de calibres diversificados, uma emulsão de dinamite, R$ 62 mil em dinheiro, uma garrafa pet com material pronto para explodir (poderia danificar até um carro-forte) e duas pistolas. Uma das armas pertence a um policial civil que foi roubado em 2009.
De acordo com Sheila, o grupo é responsável por diversos assaltos a bancos e carros-fortes no Rio Grande do Norte e em outros estados do NE. A delegada não detalhou, no entanto, quais seriam os crimes atribuídos ao grupo investigado. Relatou apenas que há uma forte suspeita deles terem praticado um roubo na Paraíba. Na ocasião, um carro-forte foi explodido pelos criminosos.
“Suspeitamos também que a quadrilha tenha realizado o assalto ao banco de São Paulo do Potengi no mês passado”, adiantou Sheila, explicando que tais circunstâncias serão devidamente esclarecidas após os laudos periciais do Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) do RN. Serão comparadas as cápsulas de balas deixadas nas cenas dos crimes com as das armas que foram apreendidas em poder do trio.
A quadrilha e o material apreendido foram apresentados ontem à imprensa, durante uma entrevista coletiva concedida em Natal. A prisão foi realizada através de uma investigação conjunta que envolveu membros do Departamento Especializado em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) – elite da Polícia Civil do RN – e da Polícia Civil da Bahia. A operação foi batizada como “Serpentina”.
Segundo a delegada Sheila Maria de Freitas, diretora do Deicor, eles assaltavam principalmente bancos e carros-fortes, usando explosivos e armas de grosso calibre, como fuzis, espingar-das calibre doze.
Um dos presos é Paulo Donizete Siqueira de Souza, o vulgo “Vírus”, acusado de mais de 50 assaltos a bancos em vários estados do Nordeste.
Além de Donizete, foram presos João Maria dos Santos, vulgo “Gugu”, e José Carlos. Este último está internado no Hospital Clóvis Sarinho porque no momento da prisão ele teria chegado a reagir jogando o carro contra os policiais e terminou sendo baleado. Até o encerramento desta matéria, não havia informações sobre o estado de saúde do criminoso.
Ainda segundo a polícia potiguar, os três suspeitos estavam residindo em apart-hotéis da praia de Ponta Negra.
O que mais chamou a atenção dos jornalistas foi a grande quantidade de armas de fogo que foram apreendidas com os suspeitos, nesta operação: três fuzis (um calibre 762 e dois 556), grampos, duas granadas, várias munições de calibres diversificados, uma emulsão de dinamite, R$ 62 mil em dinheiro, uma garrafa pet com material pronto para explodir (poderia danificar até um carro-forte) e duas pistolas. Uma das armas pertence a um policial civil que foi roubado em 2009.
De acordo com Sheila, o grupo é responsável por diversos assaltos a bancos e carros-fortes no Rio Grande do Norte e em outros estados do NE. A delegada não detalhou, no entanto, quais seriam os crimes atribuídos ao grupo investigado. Relatou apenas que há uma forte suspeita deles terem praticado um roubo na Paraíba. Na ocasião, um carro-forte foi explodido pelos criminosos.
“Suspeitamos também que a quadrilha tenha realizado o assalto ao banco de São Paulo do Potengi no mês passado”, adiantou Sheila, explicando que tais circunstâncias serão devidamente esclarecidas após os laudos periciais do Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP) do RN. Serão comparadas as cápsulas de balas deixadas nas cenas dos crimes com as das armas que foram apreendidas em poder do trio.
Polícia diz que impediu grande ação da quadrilha
A polícia suspeita que a quadrilha estaria planejando uma ação de grande porte, mas não sabe ainda qual seria o local. Eles estavam com uma planta baixa (espécie de mapa), possivelmente de uma empresa de segurança privada que guardaria valores ou armamentos.
Além disso, a polícia localizou várias camisas da Polícia Federal, um giroflex e coletes balísticos e táticos. A suspeita é que o material fosse usado pelo bando ao simular falsas blitzes, prática comum nas rodovias que dão acesso às cidades de pequeno porte no interior.
Segundo a diretora da divisão de elite da Polícia Civil do RN, a investigação durou cerca de um mês e nos últimos três dias a polícia estava acompanhando cada passo dado pelo bando. “Eles estavam rondando vários bancos, acredito que para realizar um assalto antes do Carnaval”, disse Sheila.
A delegada acredita que outras pessoas fazem parte da quadrilha. “Com certeza, o trabalho não para por aqui, vamos buscar prender o restante”, destacou, deixando a entender que novas prisões poderão ocorrer nos próximos dias.
A polícia suspeita que a quadrilha estaria planejando uma ação de grande porte, mas não sabe ainda qual seria o local. Eles estavam com uma planta baixa (espécie de mapa), possivelmente de uma empresa de segurança privada que guardaria valores ou armamentos.
Além disso, a polícia localizou várias camisas da Polícia Federal, um giroflex e coletes balísticos e táticos. A suspeita é que o material fosse usado pelo bando ao simular falsas blitzes, prática comum nas rodovias que dão acesso às cidades de pequeno porte no interior.
Segundo a diretora da divisão de elite da Polícia Civil do RN, a investigação durou cerca de um mês e nos últimos três dias a polícia estava acompanhando cada passo dado pelo bando. “Eles estavam rondando vários bancos, acredito que para realizar um assalto antes do Carnaval”, disse Sheila.
A delegada acredita que outras pessoas fazem parte da quadrilha. “Com certeza, o trabalho não para por aqui, vamos buscar prender o restante”, destacou, deixando a entender que novas prisões poderão ocorrer nos próximos dias.
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