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segunda-feira, fevereiro 04, 2013

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PRA INICIO DE CONVERSA -04/02/2013

01-. TCE cobrará implementação do sistema de controle interno
Publicação: 04 de Fevereiro de 2013.
O Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE/RN) aprovou em sessão plenária, a resolução Nº 004/2013, determinando a implementação do sistema de controle interno por parte do Estado e de todos os municípios do RN. De acordo com o tribunal, "o objetivo é provocar o jurisdicionado a implantar suas estruturas de controle interno". Com esse sistema em funcionamento, municípios terão que instituir e estruturar o funcionamento da unidade organizacional responsável pela coordenação, orientação e acompanhamento do seu respectivo sistema de controle interno.

O controle interno é responsável por avaliar a execução de programas de governo, comprovar a legalidade e avaliar os resultados da gestão pública, quanto à eficácia e eficiência, exercendo o controle das operações de crédito e apoiando as atividades de controle externo. Segundo levantamento realizado pela Secretaria de Controle Externo do TCE/RN, apenas 31,74% dos municípios possuem leis instituidoras de controle interno.

"O objetivo do tribunal é fazer com que esse percentual chegue a 100% até o fim do ano.  Essa é uma das metas do presidente do TCE, Paulo Roberto Alves, e está alinhada com o seu plano de gestão para o biênio 2013/2014", afirmou o secretário de Controle Externo, Jailson Tavares. Ele disse ainda que o Tribunal de Contas do Estado "será rigoroso no cumprimento da resolução".

A resolução 004/2013 estabelece formas e prazos para a apresentação das contas públicas a Corte de Contas, regulamenta os modos de composição, elaboração e organização das contas públicas. A falta de instituição do sistema de controle interno por parte do jurisdicionado implica em sanções que vão desde a desaprovação das contas do gestor até o pagamento de multas.
02-. 3 de fevereiro de 2013 às 14:58
Procurador afirma que planos de servidores colocarão o Estado em colapso
 
Em reportagem publicada hoje na TRIBUNA DO NORTE, o procurador geral do Estado, Miguel Josino, confirma os Planos de Cargos, Carreira e Remuneração dos servidores estaduais da administração direta e indireta vão implicar no colapso financeiro do Governo do Estado.

Ele informa também que esses planos terão um impacto superior a R$ 12 milhões por mês na folha de pagamento. Seriam, portanto, mais de R$ 144 milhões ao ano. “É um problema que preocupa, não só a Procuradoria, mas todo o conjunto dos auxiliares da governadora Rosalba Ciarlini”, disse o procurador.

Ele defende uma ampla negociação para resolver o impasse provocado pelas dificuldades do Governo para pagar os PCCRs e “as reivindicações legitimas” dos servidores. Mas avisa também que não está descartada uma representação para pedir à Procuradoria-geral da República uma medida judicial a partir da qual o Supremo Tribunal Federal poderia decretar a inconstitucionalidade dos planos.
03-. O diretor do Sindicato dos Servidores da Administração Indireta, Santino Arruda, reagiu às declarações do procurador geral do Estado, que sinaliza para o pedido de inconstitucionalidade das leis referentes aos 15 planos de cargos. Segundo o sindicalista, a argumentação do Governo não tem “qualquer fundamento”.

“Não acredito que o Governo no terceiro ano de vigência das leis possa ter essa interpretação. São leis (dos planos) complementares estaduais aprovadas pela Assembleia e sancionadas pelo governador da época. O Governo atual já até pagou a primeira parcela do plano geral”, disse o diretor do Sinai.

Ele analisou que não há qualquer fundamento para a inconstitucionalidade dos planos. “Não tem nenhum resquício de inconstitucionalidade. Imagino que seja estágio de desespero e desorganização administrativa do Governo”, comentou Santino Arruda.

Ele lembrou que os sindicatos tiveram a garantia do Governo de que não seria arguido nenhuma contestação as leis dos planos de cargos. “Foi o próprio procurador geral Miguel Josino que afirmou”, disse o diretor do Sinai.

Ele lembrou as recentes decisões judiciais do Tribunal de Justiça que garantem a implantação dos planos de cargos carreiras e salários.

Fonte Jornal Tribuna do Norte

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