Poesia
Alimento da alma, da mente
que levanta feridas
constantes, frequentes
das dificuldades da vida,
que passam como o voo das palavras.
É uma viagem no imaginário
do cognoscente da gente,
que não há limite,
de pensamento!
As palavras são vagas, fluídas, leves
que só amenizam a tensão da gente,
pois quando se ler e escreve um verso,
sente-se a viagem, a vacuidão existente,
logo transcendental, cósmico, diferente.
A formalidade não espanta a mente,
pode insisti-la, buscá-la
os recursos existentes,
logo fazendo da poesia,
o ritmo cadente.
Assim, dê alegoria, maestria,
fantasia, se não és,
não será poesia!