Não
entendo porque tanta falsidade, covardia contra a minha pessoa, mas acho que
são aqueles que não tem amor a si mesmo, ao próximo, nem família e nem amigos
de verdade, e nem se incomoda com a vida de ninguém, como Daniel Leite e
família tem, entrego tudo isso que esta acontecendo comigo a Deus que abençoei a
todos.
O
Blog do Cobra Reproduz o texto abaixo:
Quais
foram às torturas utilizadas na época da ditadura militar no Brasil?
Por
Roberto Narvaro | Edição 44
Uma
pesquisa coordenada pela Igreja Católica com documentos produzidos pelos
próprios militares identificou mais de cem torturas usadas nos "anos de
chumbo" (1964-1985). Esse baú de crueldades, que incluía choques
elétricos, afogamentos e muita pancadaria, foi aberto de vez em 1968, o início
do período mais duro do regime militar. A partir dessa época, a tortura passou
a ser amplamente empregada, especialmente para obter informações de pessoas
envolvidas com a luta armada. Contando com a "assessoria técnica" de
militares americanos que ensinavam a torturar, grupos policiais e militares
começavam a agredir no momento da prisão, invadindo casas ou locais de
trabalho. A coisa piorava nas delegacias de polícia e em quartéis, onde muitas
vezes havia salas de interrogatório revestidas com material isolante para
evitar que os gritos dos presos fossem ouvidos. "Os relatos indicam que os
suplícios eram duradouros. Prolongavam-se por horas, eram praticados por
diversas pessoas e se repetiam por dias", afirma a juíza Kenarik Boujikain
Felippe, da Associação Juízes para a Democracia, em São Paulo. O pau comeu
solto até 1974, quando o presidente Ernesto Geisel tomou medidas para diminuir
a tortura, afastando vários militares da "linha dura" do Exército.
Durante o governo militar, mais de 280 pessoas foram mortas - muitas sob
tortura. Mais de cem desapareceram, segundo números reconhecidos oficialmente.
Mas ninguém acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar
chegou a ser punido. Em 1979, o Congresso aprovou a Lei da Anistia, que
determinou que todos os envolvidos em crimes políticos - incluindo os
torturadores - fossem perdoados pela Justiça. :- (
Tortura
Arquitetura
da dor
Torturadores
abusavam de choques, porradas e drogas para conseguir informações.
Cadeira
do dragão
Nessa
espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida
de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na
eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os
torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram
aplicados choques.
Pau-de-arara
É
uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil - já existia nos tempos
da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos,
o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão.
Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques,
pancadas e queimaduras com cigarros.
Choques
elétricos
As
máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de "pimentinha" ou "Maricota".
Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela era girada rapidamente
pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras e convulsões - muitas
vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a própria língua.
Espancamentos
Vários
tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos
mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas mãos em forma de
concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso.
A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar
surdez permanente
Soro
da verdade
O
tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na vítima um
estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa
poderia falar coisas que normalmente não contaria - daí o nome "soro da
verdade" e seu uso na busca de informações dos presos. Mas seu efeito é
pouco confiável e a droga pode até matar
Afogamentos
Os
torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo
de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro
método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de
água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento.
Geladeira
Os
presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de
pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e
um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto
alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na
"geladeira" por vários dias, sem água ou comida.
Ainda do blog do Cobra:
Aqui na Quebrada Velha de Guerra não fazem com algumas pessoas mais pelo gosto de outras seria o que desejaria fazer, como não é mais permitido tais praticas criminosas, apelam pela perseguição politica diretamente ao servidor como foi o caso de Wallace, Eudes e Agora Daniel Leite. No Minimo uma Vergonha já disse o Boris