Grande quantidade de celulares, drogas e armas artesanais foram apreendidas em operação no Presídio Provisório de Caraúbas
No sentido de garantir tranquilidade ao sistema prisional do município de Caraúbas e região oeste, o Batalhão de Choque da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, esteve realizando um verdadeiro pente fino no Presídio Provisório, “Manoel Alves Pessoa Neto, em Caraúbas.
Acompanhando o Batalhão de Choque, o Promotor de Justiça de Caraúbas-RN, Dr. Rafael Silva, que destacou a importância da operação e disse que todo o trabalho foi feito sem os detentos oferecerem nenhuma resistência e acredita que com o número de armas artesanais, drogas e celulares que foram apreendidas em uma ação da Polícia Militar bem sucedida, o número de infrações cometidas pelos detentos irão diminuir.
De acordo com informações, o comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar disse que já tinha feito diversas operações em outros presídio do Rio Grande do Norte como o do Presídio Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, mas, se surpreendeu com a grande quantidade de armas artesanais, drogas e celulares que encontraram na Cadeia Pública de Caraúbas.
Durante as buscas, Batalhão de Choque da Polícia Militar encontrou uma grande quantidade de maconha e crack dentro de baldes com alho, mais de 29 aparelhos celulares e um número assustador de armas artesanais, que são as armas feitas pelos próprios presos. Na operação não foi encontrado nenhum indício de fuga, como: buraco ou grades serradas.
De acordo com informações, o comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar disse que já tinha feito diversas operações em outros presídio do Rio Grande do Norte como o do Presídio Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, mas, se surpreendeu com a grande quantidade de armas artesanais, drogas e celulares que encontraram na Cadeia Pública de Caraúbas.
Durante as buscas, Batalhão de Choque da Polícia Militar encontrou uma grande quantidade de maconha e crack dentro de baldes com alho, mais de 29 aparelhos celulares e um número assustador de armas artesanais, que são as armas feitas pelos próprios presos. Na operação não foi encontrado nenhum indício de fuga, como: buraco ou grades serradas.
