01-.
Ministro da Previdência esta queimando a pelo na Busca de Voto para seu
Bambino. a Carcaça e os Abutres.
O
Ministro da Previdência Social Garibaldi Alves, esta rachando a Pé e queimando
a pele na casa a Votos dos trouxas para seu Bambino Valter Alves, será que o
Ministro ta cumprindo seu expediente direitinho no Ministério. Essa turma pode
tudo ei
02-.
Repercussão: Continua a repercutir o escanteio que deram no amigo Anchieta
Raulino, no dia da passagem do seu amigo da Onça Henrique Alves, pela Quebrada
Velha de Guerra, antes disso este blog já
profetizou tamanha barbeiragem dos novos aliados dele aqui na Quebrada: Fazer o
que.
03-.
Zé Boato: Um Boato de Rua chagou a nossa redação dando conta que Um Vice
Prefeito esta assumindo por ai no silencio. Será
04-.
Marina Silva: ora bolas, dona Marina Silva, com seu Projeto populista já faz
estragos terríveis na composição política deixada pelo falecido que endeusaram depois de Morto. Ela é considerada Maria espia
brasa, vocês vão engolir.
05-.
Governo devia ampliar lista de remédios com isenção de impostos, diz associação.
Aline
Leal - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli
Apesar
de o governo ter anunciado a isenção de impostos para mais 174 remédios há
menos de dois meses, a indústria farmacêutica defende que 211 itens estão aptos
e ainda não estão na chamada lista positiva. A isenção pode significar, para o
consumidor, a queda em média de 12% no preço de remédios importantes, como para
o tratamento de câncer, de hipertensão e de diabetes.
A
Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), que calculou a
defasagem, mandou esta semana ofício ao Ministério da Saúde, ao Ministério da
Fazenda e à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) solicitando a
complementação da lista, que é a relação de medicamentos isentos de PIS/Cofins.
Depois
de sete anos sem fazer alterações, o Ministério da Saúde atualizou a lista
positiva no final de junho, incluindo 174 remédios. Segundo a pasta, com esta
inclusão, 75% dos medicamentos vendidos
no país são isentos de PIS/Cofins. Para a Interfarma, a atualização da lista
positiva deveria ser constante.
Não
existe um prazo determinado para a atualização da lista, porém, há critérios
para a inserção de novos remédios, como, por exemplo, ele deve ser destinado
para tratar doenças crônicas e degenerativas e atender aos programas de saúde
do governo instituídos por meio de políticas públicas.
Para
ter o incentivo, os medicamentos precisam ainda estar sujeitos à prescrição
médica, ser identificados por tarja vermelha ou preta e destinados à venda no
mercado interno.
06-.
Dengue: Uma Cidadã ligou dizendo que seu filho esta com Dengue, esta pessoa
mora na Vila Nova, olha pessoal, a dengue é responsabilidade em primeira mão
dos Moradores da Cidade em fazer sua parte limpando os Muros, Caixa D´água,
Vasos D’água entre outros utensílios que venha armazenar Água ou sujeira.
Feito
isso, chame o poder Publico para fazer a parte dele, mais antes faça a sua
obrigação, claro que o setor da Saúde Publica aqui é frágil ao extremo e se der
uma Epidemia de Dengue vai morrer Gente a míngua porque a Gestão é frágil e sem
autonomia alguma.
É melhor agente se cuidar antes com prevenção a Dengue, fica
o apelo.
07-.
Área policial na Quebrada Velha de Guerra: bom, não tive contato com os
Policiais de plantão porque essa TIM é uma miséria de ruim, agente liga e a
ligação Cai ou Empresa desgraçada de ruim, é mais parece tranquilo sem
alteração da ordem pelo menos é o que aparenta. Tomara que esteja certo
Diante
desta aparência fica a duvida nos bastidores, será que esta tudo quieto mesmo, será,
os Lobisomem só andam a noite e na alta horas da noite.
Nada que não se resolva
com uma Trança de Alho no lombo. Já dizia meu escancha Avo
08-.
Democracia e cidadania parâmetros para sobrevivência de Uma Nação
Nesses
50 anos, o Brasil mudou. Atualmente, em todo o país, ao menos em grandes
setores da sociedade, existe uma consciência clara: não é pelo autoritarismo e
pela imposição que conseguiremos mudar nada para melhor.
Marcelo
Barros
Há
50 anos do golpe militar de 1964, os meios de comunicação noticiam que, nesses
dias, em São Paulo e outras cidades, grupos de direita mobilizam pessoas para
uma nova “Marcha da Família com Deus pela liberdade”.Essa iniciativa reedita
marchas que aconteceram em 1964 para apoiar o golpe ocorrido no 1º de abril.
Nessas marchas, as pessoas expressam o desejo de que os militares intervenham
para “salvar” o Brasil da corrupção e de
outros problemas que veem na situação atual do país.
Em
um regime democrático, é o direito dos cidadãos se expressarem livremente. As
marchas ocorridas no dia 22 e outras que se fizeram não encontram apoio na
maioria da população. É diferente de 1964 quando essas marchas, com apoio do
empresariado, da classe média e mesmo da maioria do clero católico, reuniram
mais de um milhão de pessoas. Hoje, poucos brasileiros apoiariam um retrocesso
social e político aos tempos da ditadura.
Nesses
50 anos, o Brasil mudou. Atualmente, em todo o país, ao menos em grandes
setores da sociedade, existe uma consciência clara: não é pelo autoritarismo e
pela imposição que conseguiremos mudar nada para melhor. Todas as renovações
devem ser construídas a partir das bases e com a participação cidadã de todos.
Na história do mundo, nenhuma ditadura perdurou.
Além
de terem sido transitórias, nenhuma deixou saldo positivo. Se temos problemas a
resolver, a solução deve vir dos movimentos sociais organizados e das
representações do povo consciente. Nesse ano de 2014, os movimentos sociais
começam uma campanha para colher o milhão de assinaturas necessárias para que
se possa pedir a instauração de uma Assembleia Nacional Constituinte para
refazer nossa Constituição e atualizar uma ampla reforma política. Essa reforma
será um passo para frente e não para retroceder aos tempos da ditadura.
Naquele
tempo, o fantasma do Comunismo era usado pelos agentes do império para assustar
e ameaçar as pessoas menos informadas. Mesmo setores da hierarquia católica
participaram daquele movimento. Hoje, os bispos não têm mais a mesma influência
social que tinham naquele tempo. Hoje, o país é religiosamente mais plural.
E a
maioria dos religiosos sabe: o verdadeiro risco para o Brasil não é o
socialismo e sim continuar vassalo do império que promoveu econômica e
militarmente o golpe de 64 no Brasil e em diversos países do continente. É o
mesmo império que, em nome da democracia, continua até agora a fomentar golpes
e violências em vários países da América Latina.
As
marchas que ocorrem nesses dias podem levantar a bandeira da defesa da família
de classe média, isolada em si mesma e mergulhada no afã do consumismo, mas não
tem como, legitimamente, usar o nome de Deus. Ele nada tem a ver com uma elite
que, pelo grito ou pela força, pretenda perpetuar as desigualdades sociais.
Hoje, a maioria do povo brasileiro rememora,
mas não comemora o aniversário do golpe de 64. O objetivo dessa memória
dolorosa é lembrar o que o povo sofreu e evitar que aquela tragédia se repita.
A Comissão da Verdade do Ministério da Justiça tem documentos sobre quase 500
pessoas desaparecidas e assassinadas pela ditadura militar daqueles anos e
sobre milhares de pessoas presas e perseguidas.
Durante 21 anos, o Brasil se
viu despojado e mesmo proibido de ter lideranças políticas. Toda manifestação
pública de caráter livre era reprimida. Atualmente, certos setores de direita
se manifestam contra a corrupção como se ela só existisse agora. Nem se pode
dizer que, atualmente, seja mais
espalhada.
A diferença é que agora tudo é escancarado. Podemos saber de tudo o
que se passa. Na época da ditadura, a boca pequena, falava-se de desvios
econômicos em obras como Itaipu, Ponte Rio Niterói e outras, mas nenhum órgão
de imprensa podia noticiar. Havia boatos sobre golpes econômicos que envolviam
primeiras damas, mas, todos faziam de conta que não sabiam de nada.
Quem vive a fé cristã sabe que o projeto
divino é o reino de Deus, ou seja, o projeto divino de um mundo justo e de paz.
Para a realização desse projeto, todos os filhos e filhas de Deus devem ser
considerados cidadãos/ãs. Por isso, mesmo com falhas, a democracia é mais
próxima desse projeto divino do que qualquer regime autoritário.