SER
GRANDE
É
perder a ética, a moralidade?
Comportar-se
como submisso,
de
modelo estanque,
que
escraviza as mentes,
os
destinos, raciocínios?
Logo,
não me peçam nada?
Quero
ser eu, professor, poeta
sem
curvar a malefícios,
que
mudam ofícios de pessoas traçados,
com
políticas excludentes,
que
silenciam, matam!
É
ser independente, pensar ousado,
que
podemos viver isolado
sem
perder a identidade.
Imagine
notas frias, licitações falsas,
merendas
roubadas, expedientes não cumpridos,
esse
povo, é grande?
Grande,
é o cidadão, que ganha seu pão,
no
batente diário, pois mesmo explorado,
dá
exemplo de vida,
por
que os da elite,
no
meu vê, não vale nada!
Manoel
Guilherme de FREITAS. Professor. Poeta. Pesquisador. Estudante sempre. São
Francisco do Oeste-RN.