COLUNA
PRA INICIO DE CONVERSA 24 DE SETEMBRO DE 2014
01-.
Plantão Policial o cobra cascavel:
Bom, não recebi informação de como esta área
Policial na Quebrada Velha, suponho que esteja sem alterações já que agora
pouco passava uma Carreata de Católicos rezando.
Noutras
Região o bicho pega mais a policia esta de olho e fazendo sua parte, falta a
Sociedade fazer a dela, esta é a verdade nua e crua. Bom Trabalho aos Policiais
de Plantão
02-.
Consulta popular por reforma política tem mais de 7 milhões de votos.
Daniel
Mello - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli
Participaram
do Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema
Político 7,75 milhões de pessoas, segundo o resultado divulgado hoje (24).
Desse total, 6,95 milhões votaram em urnas físicas e 1,74 milhão pela internet.
As manifestações favoráveis à convocação de uma assembleia exclusiva para
reforma política somaram 97,05% do total, as contrárias, 2,57% e 0,38% foram
votos brancos e nulos.
A
votação feita entre os dias 1º e 7 de setembro faz parte de uma campanha
organizada por movimentos sociais para a convocação de uma Assembleia
Constituinte para fazer alterações nas leis referentes ao sistema político. A
votação, que na prática é apenas uma consulta, é uma forma de pressionar o
Congresso Nacional para a convocação de um plebiscito com valor legal sobre o
tema.
“A
estrutura do poder político no Brasil e suas 'regras de funcionamento' não
permitem que se avance para mudanças profundas. Apesar de termos conquistado o
voto direto nas eleições, existe uma complexa teia de elementos que são usados
nas campanhas eleitorais que 'ajudam' a garantir a vitória de determinados
candidatos”, diz o texto que explica a proposta na página do plebiscito
popular.
O
coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST),
João Paulo Rodrigues, disse que o resultado da campanha foi uma vitória para os
movimentos sociais. “Nós acreditamos que esse resultado do plebiscito demonstra
que há apoio popular para que possamos construir uma nova constituinte exclusiva”,
ressaltou ao apresentar os resultados.
Segundo
Rodrigues, a campanha conseguiu superar uma série de dificuldades. “Tivemos que
lutar contra um boicote da grande mídia, que boicotou a comunicação do
plebiscito durante todo o tempo. Tivemos que fazer a campanha durante um
período eleitoral, quando outros temas estavam na pauta”, disse sobre fatores
que contribuíram para que o movimento não tivesse uma adesão maior.
03-.
Trabalho entre ANVISA e movimentos sociais começa com Oficina.
Começa
a se consolidar o Grupo de Trabalho que envolverá a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) e os movimentos sociais ligados à agricultura
familiar e cooperativismo, a partir da “Oficina de Implementação de Políticas
Públicas de Medidas Sanitárias: economia solidária e agricultura familiar”, que
acontece hoje e amanhã na sede da CONTAG, em Brasília. Participam desta
atividade representações de órgãos do governo e entidades envolvidas na
articulação com a ANVISA.
Criado
pela portaria 1.346/2014, assinada pelo presidente da ANVISA, Dirceu Barbano,
na reunião aberta da diretoria colegiada da Agência, ocorrida em agosto, o
grupo tem por objetivo tratar de temas relacionados à produção e processamento
de alimentos saudáveis e suas normas sanitárias específicas, agroecologia, uso
de agrotóxico e produção e consumo de tabaco. O objetivo final é adequar uma
série de normas que não contemplam a agricultura familiar atualmente e
prejudicam os produtores e produtoras, tanto nas questões burocráticas para
regularização dos alimentos quanto na saúde das famílias rurais e consumidores
brasileiros.
Início
A
Oficina iniciou com uma abertura política, onde o diretor da ANVISA, Ivo
Bucaresky, o presidente da CONTAG, Alberto Broch, e a presidente do Conselho Nacional
de Saúde (CNS), Maria do Socorro Souza, falaram da importância da consolidação
dessa parceria entre as entidades para o futuro da produção alimentar no
Brasil.
Bucaresky
esclareceu a missão da ANVISA e o desafio posto pelos movimentos sociais, e garantiu
que a Agência está disposta a colaborar para a garantia de resultados
satisfatórios nesse GT. “A ANVISA tem o duplo papel de cuidar da segurança
sanitária da população e fazer isso de forma que não afete a economia.
O
foco principal do debate para nós é como vamos conseguir um produto seguro que
não prejudique financeiramente o produtor e a agricultura familiar”, afirmou.
Já
o presidente da CONTAG fez um resgate histórico das lutas da Confederação para
fazer a agricultura familiar ter sua importância reconhecida, mas destacou que
ainda enfrenta-se muitos entraves. “Temos que olhar para nossa realidade, que é
dificultosa. Com esse GT esperamos poder verdadeiramente romper barreiras e
criar marcos regulatórios capazes de contemplar o nosso povo e as diferentes
realidades Brasil afora, e que possamos verdadeiramente fortalecer a maneira
saudável de produzir alimentos”, declarou Alberto.
Para
nortear os debates da Oficina e subsidiar os trabalhos de grupo dos
participantes, haverá apresentações específicas sobre cada uma das temáticas a
serem trabalhadas no GT. Nesta manhã foram apresentados os painéis “Estado da
arte da legislação sanitária na perspectiva dos empreendimentos produtivos
artesanais, familiares e comunitários”, por Rodrigo Noleto do Instituto
Sociedade, População e Natureza (ISPN), “Programa Nacional de Redução de
Agrotóxicos (PRONARA)”, por Daniela Macêdo da ANVISA e “Contextualização da
Temática Agrotóxico e Alimentos, por Maria do Socorro, do CNS. O período da
tarde será voltado para trabalhos de grupo.
A
oficina encerra amanhã, com posse dos membros representantes do GT de Trabalho
da Portaria 1.346/2014 e construção de uma agenda preliminar.
04-.
Adutora de Engate de Itaú a Pau dos Ferros já rompeu 9 vezes: Informação dos
blog das bandas de Baixo. Fazer o que ei rapaziada
05-.
A Chaleira Política tá fervendo na Quebrada Velha de Guerra, isso de Domingo pra cá, só ouço os buchichos. Que coisa.