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sábado, outubro 11, 2014

VOU INDO E VOLTO SE DEUS PERMITIR, TENHAM TODOS UMA BOA NOITE E FELIZ FINAL DE SEMANA

COLUNA PRA INICIO DE CONVERSA 11 DE OUTUBRO DE 2014

01-. Senas política: Observando a sena Política enxergo uma verdadeira queda de braço entre as oligarquias ou Clã Político como queira chamar.

O Estado e a União estão sobre perigo de volta pra chave do FMI que tabelava o preço de Um K de Açúcar, quem não lembra quando a Globo anunciava, Técnico do FMI desembarca no Aeroporto de Brasília ou do Rio, veio inspecionar a planilha de preço ao consumidor. É ai que mora a desgraça

Agora será diferente, Via Internet é mais arrojado e nossos trocados serão desviado para encher os cofres da arrogância Americana que se mete em tudo inclusive no inferno querem meter o resto do Mundo. Quer ver tudo isso acontecer elejam os Abutres de carteirinha. Nem precisa dizer quem

02-. Trecho da Sentença sobre a distribuição de Medicamento no Município via Farmácia Popular.


O Vereador Raimundo da Farmácia observa conforme trecho da Sentença abaixo que, na verdade a distribuição de Medicamento via (Farmácia Popular do Brasil) pelo Município foi irregular sim e amplamente ressaltado na Sentença da Justiça Federal,  ler a redação abaixo.

Trecho da Sentença 

 Nesse contexto, ressoa nítida a ilegalidade do programa instituído pelo Município, na medida em que a edilidade valeu-se de recursos públicos federais para a implantação de um programa como se fosse próprio, quando, na verdade, estava a executar apenas um programa federal já existente. Além disso, ao assim proceder, malfere as regras do programa federal "Farmácia Popular do Brasil", que, no art. 40 da Portaria 971/2012/MS, veda, dentre outras condutas, comercializar e dispensar medicamentos e/ou correlatos do PFPB em nome de terceiros; cadastrar pacientes em nome do PFPB fora do estabelecimento, especialmente, em domicílio; e entregar medicamentos e/ou correlatos do PFPB fora do estabelecimento, especialmente em domicílio, uma vez que a venda exige a presença do paciente no estabelecimento, munido dos documentos necessários.

Mesmo constatada a ilegalidade do fato praticado decorrente da instituição do programa municipal "Medicação em Casa", não vislumbro a pecha de improbidade em tal proceder, uma vez que, pelo depoimento dos réus prestados no MPF, restou demonstrado que os medicamentos efetivamente foram entregues aos munícipes de São Francisco do Oeste. As notas fiscais constantes nas mídias de fls.147/151 estão devidamente assinadas pelos beneficiários dos medicamentos e demonstram que houve a efetiva disponibilização de medicamentos aos pacientes.

Ademais, não restou demonstrado nos autos prejuízo ao erário municipal ou federal, perda patrimonial, desvio da verba para atendimento de interesse próprio da ré ou de terceiro, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens e haveres públicos, já que as os medicamentos (de hipertensão e diabetes) foram efetivamente entregues à população, portanto, para o atendimento de interesses públicos, razão pela qual resta afastado o enquadramento do fato no art. 10, inciso I, da Lei nº 8.429/92. Isto porque, embora com a implantação do programa municipal "Medicação em Casa" tenha ocasionado irregularidades na execução do programa federal "Farmácia Popular do Brasil" - já que os medicamentos do suposto programa municipal eram, na verdade, do programa federal -, os medicamentos foram, de fato, entregues.

  Lado outro, não vislumbro a prática de ato de improbidade administrativa por violação aos princípios da Administração Pública (art.11), uma vez que não demonstrado o dolo especialmente voltado à prática de ato com má-fé, desonestidade, ou imoralidade.

Nesse tocante, vale mencionar que o parquet faz alusão ao fato de que a instituição do programa municipal "Medicação em Casa" teria ocorrido em período de eleição, a indicar que haveria cunho eleitoreiro. No entanto, verifica-se pelo Decreto municipal acostado às fls.50/51 que sua criação ocorreu em 10 de outubro de 2012, portanto, em data posterior à eleição. Além disso, os depoimentos comprovam que a única entrega de medicamentos ocorreu em dezembro de 2012, em ordem a afastar o caráter eleitoreiro da medida.

O ato de improbidade é um ato ilegal, mas nem todos os atos ilegais são atos de improbidade. A ilegalidade só adquire o status de improbidade quando a conduta fere os princípios constitucionais da Administração Pública iluminada pela má-fé do agente público, pois, se assim não fosse, qualquer ilegalidade poderia ser enquadrada como improbidade, por violação do princípio da legalidade, sujeitando-o às pesadas sanções da respectiva Lei, o que, por certo, não foi o espírito do legislador.

 Nessa linha intelectiva, MAURO ROBERTO GOMES DE MATTOS assevera:

"A lei de improbidade administrativa não foi concebida para punir o administrador desastrado ou incompetente, pois o rigor de suas sanções não permite o enquadramento de todas as ilegalidades em seu raio de abrangência. Necessário se faz que ocorra a devassidão, com a inequívoca conduta ímproba do agente público, caracterizada pelo dolo, elemento subjetivo para o enquadramento no inciso I do art. 11" (MATTOS, Mauro Roberto Gomes de. Os limites da improbidade administrativa: comentários à Lei n 8.429/92. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010, pag. 383).

Assim, ausente à demonstração do dolo ou má- fé dos demandados, não há falar-se em improbidade administrativa na espécie. E, por essa razão, resta superada a higidez dos motivos que ensejaram a apreensão/bloqueio de bens, como garantia de eventual ressarcimento ao erário.

 III – DISPOSITIVO

  Diante do exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido deduzido na inicial, extinguindo o processo com resolução de mérito, com esteio no art. 269, I, do Código de Processo Civil.

Sem condenação em honorários advocatícios, haja vista figurar o Ministério Público Federal no polo ativo da ação.

Após a certificação do trânsito em julgado, arquivem-se os autos com baixa na distribuição.

 Liberem-se as constrições judiciais que recaíam sobre os bens dos demandados, salvo a existência de razão diversa da improbidade discutida nestes autos.

03-. Área Policial na Quebrada Velha de Guerra: a Informação dos Policiais de Plantão é que sem problemas de ordem publica pelo menos ate agora.

Tomara que permaneça assim no silencio, as pessoas que querem sossego agradecem. Bom Trabalho aos Policiais

4-.Deu no blog do ROVAI POR RENATO ROVAI, PORTAL FÓRUM.

Não há mais a menor sombra de dúvida de que esta eleição presidencial de 2014 é a mais emocionante e cheia de alternativas desde 1989. Isso se deve não só à queda do avião que levava Eduardo Campos em Santos, como também a erros do governo e a fragilidade da oposição. O eleitorado tem muitas dúvidas sobre que caminho seguir porque seu nível de exigências hoje é maior do que lhe é oferecido. Tanto por um lado, quanto pelo outro.

Marina Silva não durou uma primavera. No final de agosto e começo de setembro já havia gente dando como favas contadas sua vitória. Ela parecia ser a encarnação dos desejos do eleitor. Alguém com história limpa, discurso baseado na esperança de uma mudança ancorado num mundo mais justo e sustentável e descolada da política tradicional. Mas na hora que ela teve de enfrentar as questões do debate real, sobre programa de governo e opções a fazer, a candidata se mostrou frágil. Em uma hora apontava para um lado, na seguinte, para o outro. E, por incrível que pareça, foi num tema polêmico e onde o outro lado é ainda maioria, a questão do casamento igualitário, que Marina perdeu seu glamour. Quando anunciou mudança de posição depois de quatro tuítes do Pastor Malafaia, viu escorrer pelos dedos boa parte do seu capital simbólico. Ali Marina começou a deixar a eleição de 2014.

O quadro começou a se indefinir no final de setembro em relação ao segundo turno e de repente Aécio a ultrapassou nas urnas de forma surpreendente. E já no dia 5 de outubro à noite virou favorito para muitos. Este blogueiro escreveu que ele deveria aparecer à frente nas primeiras pesquisas de segundo turno, mas também disse que mesmo assim Dilma mantinha ligeiro favoritismo.

E as pesquisas confirmaram a hipótese do blogueiro, mas sem a força que alguns esperavam. Havia gente que imaginava que ele apareceria com 10 pontos de frente em relação à candidata do PT. A eleição voltou a ficar indefinida. Mas a mídia que usa concessões públicas para fazer campanha quer desequilibrá-la.

Se o PT e a campanha de Dilma não enfrentarem os meios de comunicação e mirarem apenas no tucano, ele sairá vitorioso. O que a TV Globo fez ontem no Jornal Nacional e o que alguns jornais fizeram hoje, além dos portais durante todo o dia de ontem, é algo vergonhoso. Transformaram a denúncia de um bandido que está falando para tentar se livrar da cadeia em algo absolutamente crível. E vazaram um áudio de um depoimento dado em segredo de justiça que é criptografado para não prejudicar o processo.

Algo absolutamente absurdo e que demonstra como o Estado brasileiro não é aparelhado pelo PT, mas por aqueles que o governaram por 500 anos. Eles têm gente que colabora para os seus interesses em todas as áreas: na justiça, no Ministério Público, na Polícia Federal etc. E os meios de comunicação que deveriam acompanhar esses fatos com um mínimo de responsabilidade, usam essas relações para influenciar na eleição.

Aécio Neves construiu um aeroporto e deu a chave do portão para o titio. A mídia, ao invés de investigar o fato, fez de tudo para lhe livrar da investigação. Aécio foi o patrocinador da candidatura de Zezé Perrela como suplente de Itamar Franco, que já se candidatou ao Senado de Minas doente, tanto que veio falecer logo depois da posse. Um helicóptero da família Perrela é apreendido com 500 quilos de cocaína e o caso é abafado num dos maiores absurdos da história da cobertura da mídia no Brasil.

A cobertura midiática desta eleição não tem sido muito diferente da de outros momentos. Mas a questão é que, como neste segundo turno o jogo está mais embolado e só há 15 dias para ver quem vai se tornar presidente da República, não há espaço para deixar a mídia jogar sozinha.

A guerra está declarada. E em momentos assim, não há opção. Ou o PT e a campanha de Dilma enfrentam as acusações e desmontam a farsa midiática ou a vaca vai para o brejo, como disse outro dia a presidenta.

O resultado das pesquisas neste momento é o de menos. Ao que consta, aliás, na segunda-feira pelos trackings a diferença de Aécio era bem maior. Ou seja, ela caiu. A onda já arrefeceu. O PT tem espaço para ganhar redutos que perdeu na capital e na grande São Paulo. E isso pode vir a ser fatal para as pretensões do tucano.

Mas para ganhar vai ter de quebrar alguns ovos. Denunciar o caráter elitista da campanha tucana, mostrar que o futuro ministro da Economia de Aécio já fala em privatizar bancos e ao mesmo tempo mostrar que a Globo e seus aliados querem voltar a fazer o que sempre fizeram com o povo, enganá-los tratando-o como um bando de trouxas.

Nas manifestações de junho, palavras de ordem contra a Globo foram tão ou mais entoadas do que contra Dilma e o PT. Ou seja, não se pode ter medo de enfrentá-la. Até porque quem declarou guerra foi ela com o Jornal Nacional de ontem.

BR-304/RN terá pontos parciais de interdição a partir de hoje

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) fará para interdições parciais no tráfego da BR-304/RN, em Mossoró, a parti...