COLUNA
PRA INICIO DE CONVERSA 22 DE NOVEMBRO DE 2014.
01-.
Governo Federal precisa construir uma base solida para Governa o Pais:
O
Governo Federal na pessoa da Cidadã Dilma Rousseff, precisa construir uma base
solida para Governa o Pais e seus aliados não inspiram confiança alguma nesta
base.
Os
Partidos Políticos que lhe apoiam tais como PMDB, PP e a massa falida do PT,
tem lhe dado dor de cabeça, dor de estomago, dor na coluna, calo nos pês entre
outras mazelas como diz a linguagem popular.
Quem
tem uma trupe dessa nem precisa de inimigo, a Oposição é frouxa e falida, mal
intencionada e por ai vai, só a maioria da Nação para dar sustentação e para
complicar a Mídia terrorista aproveita os momentos para faturar divulgado
bravatas em detrimento da verdade nua e crua.
As
investigações que ocorrem livres nas Instituições com a Policia Federal,
Ministério Publicam Federal entre outros instrumentos investigativos, não tem interferência
Politica como se ver Colarinho branco sendo detido e expondo suas caras na
mesma Mídia terrorista.
A
Presidenta Dilma Rousseff, precisa de apoio da Sociedade que elegeu para o segundo
mandato, não é fácil monta uma trincheira de defesa com o tipo de aliados que
ela obrigou-se a se misturar. Raposa tomando conta do galinheiro, Rato tomando
conta da taba de Queijo, Cachorro tomando conta da ossada. Não pode sobrar nada
se deixar eles permaneceram La, é nossa observação.
02-.
O Carro do Nelson continua sem saber como foi o incêndio. Fazer o que se não temos
bola de cristal como diz o adagio popular.
Resta
ele andar a pé para queimar coloria já que não tem como manda arruma o Carro,
esta semana ele tirou do meio da Rua e não sei onde guardou, com medo de
queimar o resto. Fazer o que
03-.
Plantão Policial o cobra cascavel. Área policial tranquila sem maiores
alterações além de bate boca de vizinhos pras bandas do bairro ceara o
Comandante do Destacamento de Policia e os Policiais estão fazendo ronda na
Cidade observando a movimentação. Desejo um bom trabalho
04-.
As rodas de conversa nas calçadas continuam discutindo o problema das
varredeiras. Ou fogo pra render e parece que vai dar em coisa.
05-.
Saúde publica: nas rodas de conversa também falam muito na área da saúde
publica na Quebrada Velha, cada um conta um episodio pitoresco. Que coisa ei
06-.
O tempo hoje: hoje o tempo foi quente de derreter chifre, as nuvens sumiram e
um vento veio das bandas do Leste ao invés de vim do Norte. Tem algo mudando na
natureza, esperem pra ver.
07-.
Silencio na área: hoje tá silencia na quebrada velha, não houve Som Bradando, o
que será que houve ei. Deixa pra lar.
08-.
Como se comporta um esquizofrênico perante a sociedade.
:: Doenças :: ESQUIZOFRENIA
A
esquizofrenia é uma doença mental crônica que se manifesta na adolescência ou
início da idade adulta. Sua freqüência na população em geral é da ordem de 1
para cada 100 pessoas, havendo cerca de 40 casos novos para cada 100.000
habitantes por ano. No Brasil estima-se que há cerca de 1,6 milhão de
esquizofrênicos; a cada ano cerca de 50.000 pessoas manifestam a doença pela
primeira vez. Ela atinge em igual proporção homens e mulheres, em geral
inicia-se mais cedo no homem, por volta dos 20-25 anos de idade, e na mulher,
por volta dos 25-30 anos.
Quais
os sintomas?
A
esquizofrenia apresenta várias manifestações, afetando diversas áreas do
funcionamento psíquico. Os principais
sintomas são:
1.
delírios: são idéias falsas, das quais o paciente tem convicção absoluta. Por
exemplo, ele se acha perseguido ou observado por câmeras escondidas, acredita
que os vizinhos ou as pessoas que passam na rua querem lhe fazer mal.
2.
alucinações: são percepções falsas dos órgãos dos sentidos. As alucinações mais
comuns na esquizofrenia são as auditivas, em forma de vozes. O paciente ouve
vozes que falam sobre ele, ou que acompanham suas atividades com comentários.
Muitas vezes essas vozes dão ordens de como agir em determinada circunstancia.
Outras formas de alucinação, como visuais, táteis ou olfativas podem ocorrer
também na esquizofrenia.
3.
alterações do pensamento: as idéias podem se tornar confusas, desorganizadas ou
desconexas, tornando o discurso do paciente difícil de compreender. Muitas
vezes o paciente tem a convicção de que seus pensamentos podem ser lidos por
outras pessoas, ou que pensamentos são roubados de sua mente ou inseridos nela.
4.
alterações da afetividade: muitos pacientes tem uma perda da capacidade de
reagir emocionalmente às circunstancias, ficando indiferente e sem expressão
afetiva. Outras vezes o paciente apresenta reações afetivas que são
incongruentes, inadequadas em relação ao contexto em que se encontra. Torna-se
pueril e se comporta de modo excêntrico ou indiferente ao ambiente que o cerca.
5.
diminuição da motivação: o paciente perde a vontade, fica desanimado e apático,
não sendo mais capaz de enfrentar as tarefas do dia a dia. Quase não conversa,
fica isolado e retraído socialmente.
Outros
sintomas, como dificuldade de concentração, alterações da motricidade,
desconfiança excessiva, indiferença, podem aparecer na esquizofrenia.
Dependendo da maneira como os sintomas se agrupam, é possível caracterizar os
diferentes subtipos da doença. A esquizofrenia evolui geralmente em episódios agudos
onde aparecem os vários sintomas acima descritos, principalmente delírios e
alucinações, intercalados por períodos de remissão, com poucos sintomas
manifestos.
Qual
é a causa da esquizofrenia?
Não
se sabe quais são as causas da esquizofrenia.
A hereditariedade tem uma
importância relativa, sabe-se que parentes de primeiro grau de um
esquizofrênico tem chance maior de desenvolver a doença do que as pessoas em
geral. Por outro lado, não se sabe o modo de transmissão genética da
esquizofrenia. Fatores ambientais (p. ex., complicações da gravidez e do parto,
infecções, entre outros) que possam alterar o desenvolvimento do sistema
nervoso no período de gestação parecem ter importância na doença. Estudos
feitos com métodos modernos de imagem, como tomografia computadorizada e
ressonância magnética mostram que alguns pacientes tem pequenas alterações
cerebrais, com diminuição discreta do tamanho de algumas áreas do cérebro.
Alterações bioquímicas dos neurotransmissores cerebrais, particularmente da
dopamina, parecem estar implicados na doença.
Como
se diagnostica a esquizofrenia?
O
diagnóstico da esquizofrenia é feito pelo especialista a partir das
manifestações da doença. Não há nenhum tipo de exame de laboratório (exame de
sangue, raio X, tomografia, eletroencefalograma etc.) que permita confirmar o
diagnóstico da doença. Muitas vezes o clínico solicita exames, mas estes servem
apenas para excluir outras doenças que podem apresentar manifestações
semelhantes à esquizofrenia.
Como
se trata a esquizofrenia?
O
tratamento da esquizofrenia visa ao controle dos sintomas e a reintegração do
paciente. O tratamento da esquizofrenia requer duas abordagens: medicamentosa e
psicossocial. O tratamento medicamentoso é feito com remédios chamados
antipsicóticos ou neurolépticos. Eles são utilizados na fase aguda da doença
para aliviar os sintomas psicóticos, e também nos períodos entre as crises,
para prevenir novas recaídas. A maioria dos pacientes precisa utilizar a
medicação ininterruptamente para não ter novas crises. Assim o paciente deve
submeter-se a avaliações médicas periódicas; o médico procura manter a
medicação na menor dose possível para evitar recaídas e evitar eventuais
efeitos colaterais. As abordagens psicossociais são necessárias para promover a
reintegração do paciente à família e à sociedade. Devido ao fato de que alguns
sintomas (principalmente apatia, desinteresse, isolamento social e outros)
podem persistir mesmo após as crises, é necessário um planejamento
individualizado de reabilitação do paciente. Os pacientes necessitam em geral
de psicoterapia, terapia ocupacional, e outros procedimentos que visem ajudá-lo
a lidar com mais facilidade com as dificuldades do dia a dia.
Como
os familiares podem colaborar com o paciente?
Os
familiares são aliados importantíssimos no tratamento e na reintegração do
paciente. é importante que estejam orientados quanto à doença esquizofrenia
para que possam compreender os sintomas e as atitudes do paciente, evitando
interpretações errôneas. As atitudes inadequadas dos familiares podem muitas
vezes colaborar para a piora clínica do mesmo. O impacto inicial da noticia de
que alguém da família tem esquizofrenia é bastante doloroso. Como a
esquizofrenia é uma doença pouco conhecida e sujeita a muita desinformação as
pessoas se sentem perplexas e confusas. Freqüentemente, diante das atitudes
excêntricas dos pacientes, os familiares reagem também com atitudes
inadequadas, perpetuando um circulo vicioso difícil de ser rompido. Atitudes
hostis, criticas e superproteção prejudicam o paciente, apoio e compreensão são
necessários para que ele possa ter uma vida independente e conviva
satisfatoriamente com a doença.