Voltei a
mandar poemas, estive muito atarefado. Publiquei no jornal impresso e online.
Um abraço
MANOEL
Na rede
Sintonizado
ou deitado?
Não.
Conectado, isolado,
pois está
preso a sujeitos ocultos,
que dizem
muitas coisas,
embora não
seja a verdade!
É fala
aqui,
curtidas
ali/acolá,
comentam
cá/lá.
Contudo,
são muitas
asneiras,
besteiras, utopias,
sem que
ocorra algo.
Logo, não
é segura, firme, coerente,
há uma
vida decente.
Porém, não
diminui a importância,
já que
traz a esperança
de
encontros marcados,
contato
que sejam efetivados
pela
rapidez da mídia.
Curiosidade
De saber,
de entender
o íntimo
humano, ou as falácias
da vida?
Sei lá?
Só sei que
estou
de tantas
tarefas,
mas uma é
especial, genial,
que
alimenta o ego.
Logo, o
status humano,
que me
satisfaz,
completa-me
com o conhecimento
oriundo
dela,
espero que
dê certo,
mais uma
vitória,
que seria
um glória
para quem
a procura!
Está perto
ou longe,
quiçá, o
resultado
seja
produtivo,
pois não
suportaria,
o negativo
pelo
esforço praticado,
mas como
Deus é uma graça,
vai dá
tudo certo!
MÁQUINA
O homem
domina ou
escraviza
nela?
Ou mesmo
pensa, age,
consoante
instinto
de
consumir, de dominar, de apoderar
de uma
linguagem estática?
Sei não,
só sei
que tem
reações,
sabem lá
de onde?
Que podem
dar erradas,
assim
sendo, num relapso de segundos,
o técnico
virou pó, nada.
Ela é
morta, será?
Ou
dissimulada, covarde,
capaz de
tirar vidas?
Não é
mecânica? Ferro?
Será que
reage, sente, num silêncio..........
Que
ninguém percebe?
E foi assim...
No dia,
que o caçador virou caça,
dos
destroços da máquina.
Esta
ferrante, alienante,
que
destrói passadas,
traços,
sonhos
no
labirinto fechado, enigmático
da vida.