01-.
Brragens Subterrâneas: Informação extra oficial chaga a nossa Redação dando
conta que existe no Escritório da EMATER Local e no Caso na Quebrada Velha de
Guerra, material para algumas Barragens Subterrâneas a ser feitas no Interior
do Município de São Francisco do Oeste/RN.
O
Material esta e as alocações já estão definidos, a fonte diz que só falta agora
que a Maquina e no caso a Retro escavadeira ser disponibilizada pela Prefeitura
para dar inicio as Obras.
Bom,
isso deve ser disponibilizada com certeza e logo, pois o Inverno tende a chegar
em breve e estas barragem precisam ser concluídas antes de um aguaceiro já que
vai ser perfurado uma vela profunda dependendo do Solo onde for perfurar.
Quero
lembrar que antes deste Material, já veio outro material/Lona Plástica que deixaram
se deteriorar e não fizeram as Barragens, eram 11 Barragens. Vamos saber
direitinho e voltaremos com o assunto. Esperem
02-.
Coordenador da Comissão da Verdade quer que Forças Armadas reconheçam crimes.
Karine
Melo – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger
O
coordenador da Comissão Nacional da Verdade (CNV), Pedro Dallari, fez um apelo
nesta quinta-feira (11) para que o Senado se comprometa a cobrar das Forças
Armadas o reconhecimento pelas violações aos direitos humanos cometidas entre
1964 a 1985. O pedido foi feito durante audiência pública da Subcomissão
Permanente da Memória, Verdade e Justiça e teve apoio do presidente do
colegiado, senador João Capiberibe (PSB-AP).
Para
Dallari, o Senado que sempre recebe em Comissões e em audiências públicas
representantes militares tem dever de se envolver nessa luta. “ É importante
colocar na pauta do Senado e da Câmara, nesse diálogo com as Forças Armadas,
questionar o porquê de as Forças Armadas não reconhecerem que houve esse
quadro. O silêncio do Senado, o silêncio da Câmara acabará reforçando essa
ideia de que esse assunto se esgota no relatório da comissão”, alertou.
O
coordenador disse ainda que não tem dúvida do compromisso democrático das
Forças Armadas contemporâneas. Por outro lado, ressaltou que depois de expostos
todos os fatos que constam no relatório, o silêncio gera uma “eloquência
enorme”. Ele avaliou que o Brasil só terá certeza que nunca mais atos como os
praticados na época da ditadura voltarão a acontecer quando houver
reconhecimento dos crimes cometidos. Só assim, segundo Pedro Dallari, essa
parte da história do Brasil será superada.
O
coordenador da Comissão Nacional da Verdade ressaltou ainda os empecilhos
criados pelas Forças Armadas na busca por vítimas do período. Instalada em
2012, a CNV só identificou três dos desaparecidos.
Essa
também foi a maior frustração do relatório na opinião de Wadih Damus,
presidente da Comissão Nacional da Verdade do Rio de Janeiro. “Não podermos
dizer aos familiares onde estão os desparecidos políticos, onde foram
enterrados, onde estão seus corpos”, lamentou ao dizer que com o fim dos
trabalhos da Comissão Nacional, caberá as Comissões Estaduais e ao Ministério
Público dar continuidade às investigações.
Para
Wadih Damus é preciso lutar para que as recomendações feitas no relatório se
transformem em políticas públicas. “Embora a atual geração de militares não
tenha participado da barbárie dos anos 70, o silêncio [de agora] faz com que
ela se torne cúmplice, porque acoberta os crimes de seus antecessores”, afirmou.
Já
Gilney Viana, coordenador do projeto Memória e Verdade, da Secretaria de
Direitos Humanos da Presidência da República, apontou como ponto fraco do
trabalho da CNV a ausência de dados sobre a violência sofrida por camponeses e
povos indígenas.
Sobre
esse ponto Pedro Dallari disse que apesar de reconhecer que 8,5 mil índios
morreram naquela época, por todas as dificuldades de levantamento de dados, a
CNV não teria condições de analisar os casos, por isso, segundo ele, foi uma
decisão prudente dar destaque aos 434 casos, em que foi possível ter acesso a
mais informações.
03-.
Área Policial na Quebrada Velha de Guerra:
O resumo geral da Operação Policial
hoje sedo na Cidade será publicado a qualquer momento, estamos esperando mais
detalhes. Aguardem
Vou
ali e volto se deus permitir, ate La