Há
uma certa fragilidade no ar neste momento.
As
guerras se espalham, a política do medo aumenta, nosso planeta está sendo
dizimado e as mudanças climáticas ameaçam a nossa sobrevivência.
Ao
mesmo tempo, o poder das mulheres aumenta, a democracia e a internet se
popularizam e a pobreza global foi reduzida pela metade: as pessoas
"comuns" nunca contaram com tanto poder para enfrentar os desafios
que enfrentam e decidir o próprio destino.
É
como se a gente estivesse no limite entre nossos mais belos sonhos e os piores
pesadelos que nos assombram, e temos a escolha entre reagirmos ou esmorecer.
Será
que a humanidade vai sobreviver? Pode depender, em parte, de nós. Já somos 40
milhões, a maior comunidade global de mobilização que já existiu. Em setembro
passado, milhões de nós mudamos o jogo político quanto às mudanças climáticas.
Foi mágico. Tão inspirador quanto os milhares de nós que nos oferecemos para
arriscar a vida na linha de frente contra o ebola. E os milhões de nós que nos
mobilizamos para proteger nossos oceanos e derrotar um megaprojeto da Monsanto.
Políticos,
jornalistas e pessoas em geral têm me dito a mesma coisa: estamos trazendo a
esperança. E esperança é o fator decisivo. É com esperança que conseguimos
superar desafios maiores.
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