01-.
Clima continua quente de derreter chifre: Se não mudar corremos sérios riscos. Uma
alternativa é beber Água e tomar banho: se tiver água é claro.
02-.
Área policial sem alteração ate o momentos, olho vivo porque a rapaziada anda
por ai tomando Moto nas Estradas assim fizeram no Umarizal. Seguiram pras
bandas de Riacho da Cruz.
03-.
Mandato de Segurança deve decidir destino de alguns Servidores da Prefeitura: Bom,
é o que vi na pagina da Justiça desde ontem. Que coisa ei.
Vitor
Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo.
Os
investimentos na economia brasileira devem superar R$ 4,1 trilhões no período
de 2015 a 2018, segundo estimativas divulgadas hoje (3) pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O valor é 17,1% superior ao
realizado no período de 2010 a 2013, de acordo com o banco.
Os
dados constam de estudo do BNDES que preveem investimentos para o período. Os
recursos envolvem não só financiamentos do BNDES, mas também de outras fontes
de fomento. No total, o estudo abrange
22 setores da economia, segundo informou o superintendente da Área de Pesquisas
Econômicas do BNDES, Fernando Puga.
A
maior parte dos investimentos (R$ 1,6 trilhão) deverá ser feita no setor de
agricultura e serviços. Nesse segmento, o aumento deve ser 11% em relação ao
período de 2010-2013. O maior crescimento é esperado no setor aeroespacial
(187%), segmento que deverá receber R$ 12 bilhões nos próximos quatro anos.
Outro
setor que deverá concentrar boa parte dos investimentos é o de residências (R$
963 bilhões, ou seja, 19% a mais). A indústria deve receber investimentos de R$
909 bilhões no período, ou seja, 18,5% a mais do que no período 2010-2013.
No
segmento industrial, destacam-se investimentos em petróleo e gás (R$ 509
bilhões, ou seja, 42,1% a mais), demais setores (R$ 121 bilhões, ou 8% a mais)
e automotivo (R$ 59 bilhões, ou 0,4%). A indústria aeroespacial deverá ter o
maior crescimento entre todos: 187%, somando investimentos de R$ 12 bilhões.
O
BNDES também espera queda de investimentos em pelo menos quatro setores da
indústria: sucroenergético (-40,5%), siderúrgico (-38,5%), alimentos (-15,8%) e
extrativa mineral (-8%).
Os
investimentos em infraestrutura devem somar R$ 598 bilhões no período
2015-2018. A estimativa é 30,8% superior ao período 2010-2013. O setor elétrico
terá investimentos de R$ 192 bilhões (crescimento de 0,5%), enquanto as
telecomunicações deverão receber R$ 141 bilhões (37,8% a mais).
Os
demais setores da infraestrutura deverão receber os seguintes volumes de
investimentos: infraestrutura social (R$ 87 bilhões), rodovias (R$ 80 bilhões),
ferrovias (R$ 45 bilhões), portos (R$ 36 bilhões) e aeroportos (R$ 16 bilhões).
O
superintendente da Área de Pesquisas Econômicas do BNDES, Fernando Puga,
destacou que o crescimento de 17% é importante, mas o principal destaque da
pesquisa é o perfil desses investimentos, que nos próximos quatro anos deverão
ter qualidade maior do que os realizados nos quatro anos anteriores.
“É
uma mudança na qualidade, com o investimento mais intensivo em tecnologia e
menos em capital. No setor de petróleo e gás, há uma perspectiva mais
desafiadora que é explorar o petróleo na camada pré-sal. Nas telecomunicações,
serão investimentos pesados em 4G que requerem alta tecnologia. Na energia
elétrica, teremos investimentos muito maiores nas energias novas. Temos uma
mudança na qualidade dos investimentos”, disse.
Obs.:
matéria alterada às 12h03 para inclusão de informações. O título também foi
modificado.
Por
enquanto é só, na Coluna tem mais