Manoel Guilherme de Freitas,
Escreveu
Réveillon
Escuro no claro,
claro no escuro,
coisas passadas no presente
o presente no passado.
claro no escuro,
coisas passadas no presente
o presente no passado.
É um querer vir/ser/fazer,
sem ao certo saber o quê,
as expectativas, as ambições, os sonhos,
filtram o nosso pensamento,
em função de um presente,
que não se sabe ao certo
se vai acontecer!
sem ao certo saber o quê,
as expectativas, as ambições, os sonhos,
filtram o nosso pensamento,
em função de um presente,
que não se sabe ao certo
se vai acontecer!
É uma mística da história,
que remonta os antigos,
pois chegam aos presentes,
sem uma explicação viável!
que remonta os antigos,
pois chegam aos presentes,
sem uma explicação viável!
Contudo, é amor, união, interação,
pois na esperança humana,
ele junta tudo à mesa
na passagem.
pois na esperança humana,
ele junta tudo à mesa
na passagem.
Então, Réveillon não há diferenças
entre as etnias, as minorias,
daí o grande barato através da alegria,
que contagia todos na virada.
entre as etnias, as minorias,
daí o grande barato através da alegria,
que contagia todos na virada.
Manoel Guilherme de Freitas.