Pesquisar este blog

terça-feira, janeiro 20, 2015

ENVIADO PELO BLOG DO PLANALTO: 20/01/2015

Em café da manhã com jornalistas, o ministro Pepe Vargas disse que reajuste de 4,5% traz alívio para contribuinte sem onerar contas do governo. Foto: Renan Carvalhais – Gabinete Digital/PR

"Nós estamos colocando que é possível fazer um reajuste da tabela do Imposto de Renda na ordem de 4,5% que é o que cabe no fiscal previsto para este ano, qualquer aumento acima disso trás dificuldades fiscais. Então é um alívio para o contribuinte sem onerar tanto também as contas do governo."

Vargas avaliou que os ajustes fiscais que estão sendo feitos em 2015 levarão a um cenário melhor na economia no próximo ano.

Reforma política

Na conversa com os jornalistas, o ministro também falou sobre reforma política. Reafirmou que se trata de uma questão fundamental para o governo e que é importante que a população seja ouvida.

"É absolutamente imprescindível que os partidos, o Congresso, o governo façam um amplo debate com a sociedade para a gente ter uma reforma política, que trate do financiamento das campanhas eleitorais, que trate enfim, do aperfeiçoamento do sistema eleitoral e partidário do nosso país", disse.

Lembrando que o tema passa pelos partidos e pelo Congresso Nacional, ele ressaltou que a presidenta Dilma chegou a falar em plebiscito e que o presidente do Senado tem admitido a possibilidade de um referendo no que diz respeito a reforma.

2º e 3º escalões

Sobre composição das funções no governo, Pepe Vargas retificou que para o são seguidos os critérios de capacidade do indicado para a função, histórico de probidade e busca de equilíbrio entre os partidos que compõe a coalisão que elegeu a presidenta Dilma. "Nós estamos recebendo indicações para a composição para as funções de governo. Dentro [dos] três critérios (…) Nós não estamos formando um governo segundo e terceiro escalão levando em consideração disputas da presidência da Câmara ou do Senado."

O ministro esclareceu ainda que as funções nos ministérios não seguirão o critério de "porteira fechada". "Nós achamos que não tem racionalidade e no que diz respeito a isso, por que um partido que tem a direção de um determinado ministério poderá ter excelente contribuição de pessoas ligadas a outros partidos e que tem um profundo conhecimento na área que possam ajudar não só o governo como o ministro dessa pasta no trabalho que tem que ser exercido."



BR-304/RN terá pontos parciais de interdição a partir de hoje

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) fará para interdições parciais no tráfego da BR-304/RN, em Mossoró, a parti...