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segunda-feira, janeiro 19, 2015

VOU ALI E VOLTO AMANHA SE DEUS PERMITIR, ATE LA

COLUNA PRA INICIO DE CONVERSA 19 DE JANEIRO DE 2015.

1-. Área Policial na quebrada velha de guerra: Informações dão conta que esta tudo tranquilo na área policial, sem arruça e sem contenda. Ou lugarzinho tranquilo.

02-. Área de Saúde: como sempre pelo velho e falido SUS, o feijão com Arroz de sempre:  terrível não 

03-. Agua na Cidade: Informação chegada a nossa redação dar conta que a Gestora do Município esteve conversando com o Engenheiro do Escritório Serrano, o Assunto é de Governo, fizeram esta Adutora de Engate para Pau dos Ferros, na época deviam ter se preocupado em fazer gestão para abastecer São Francisco do Oeste, agora é leite derramado não adianta.

Falar em água, soubemos que esta faltando água para tomar Banho na Delegacia de Policia, olha ai já é brincadeira, manda botar água La pessoal, os militares estão sem água para o Banho, já falta água para Beber e agora falta para o consumo domestico, que isso, é um boicote aos Policiais que trabalham aqui é isso, que diabos tá acontecendo ei. Alo povão, pelo jeito não querem Segurança Publica aqui. No mínimo uma vergonha já disse o Boris.

04-. Contradição: Um Besouro passou uma piada dizendo que os Carros da Saúde estão saindo muito pra outras viagens que não da Saúde, olha isso é grave ei, O besouro informa que  um Cidadão esteve pela Promotoria de Justiça informando isso, será, eu não acredito, o pessoal da Saúde aqui não fazem isso. 

Que falta muita coisas por La isso falta, que falta gestão, isso falta, que falta autonomia a Coordenação isso falta, mais fazer isso não acredito, deve ser coisa de Zé Boato.

05-. As contradições do discurso e a gestão:

AGUIAR, José Eduardo de. Gestão de pessoas e paradoxos organizacionais: contradições entre o discurso e a prática. 2006. 248 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006.

Resumo:         A aceleração dos processos se transformou em um fator crítico para as empresas, obrigando-as à revisão do conceito de gestão de pessoas e à adoção de discurso que proporcione ao trabalhador a perspectiva de um maior controle sobre sua própria atividade, em nome da necessária flexibilidade organizacional. Entretanto, a rápida implementação de novos modelos de gestão de pessoas, voltados para a aprendizagem e a mudança, tem ocasionado certo descompasso entre a adoção do novo discurso formal de gestão de pessoas e a sua efetiva operacionalização, provocando a ocorrência do paradoxo organizacional conhecido como contradições discurso versus prática.

 Esta pesquisa se propôs a estudar a realidade traduzida pelo ambiente de trabalho em seis agências bancárias de atendimento ao cliente de uma instituição financeira, de forma a identificar as contradições existentes entre o discurso e a prática organizacional, através do resgate e do inter-relacionamento entre fundamentos teóricos vinculados à mudança organizacional, à gestão de pessoas, à satisfação para com o trabalho e à gestão de carreiras, tendo como objetivo geral conhecer de que forma estas possíveis contradições afetam o trabalhador, na sua satisfação para com a realização do trabalho e na sua gestão da carreira profissional. 

A partir do pressuposto de que a rápida adaptação das teorias administrativas ligadas ao fator humano da produção provoca uma série de efeitos colaterais, dentro de um contexto de implementação de mudanças organizacionais, é caracterizado o que vem a ser paradoxo organizacional, possibilitando o estabelecimento de uma correlação entre os conflitos organizacionais e a cognição do trabalhador, com esta última influenciando diretamente a satisfação para com o trabalho e a gestão da carreira profissional. De natureza aplicada, adotando o método fenomenológico e a abordagem qualitativa para a efetivação de um estudo de caso, este trabalho está apoiado na pesquisa bibliográfica, na observação participante, nos dados coletados através da análise documental e de entrevistas semi-estruturadas. 

As características do fenômeno observado são apresentadas de forma descritiva e os dados analisados indutivamente. O resultado traduziu a realidade do Corpus de pesquisa, materializada especificamente dentro do ambiente de trabalho delimitado, de onde foram registradas diferentes formas de reação do empregado às contradições existentes entre o discurso da organização e a prática gerencial efetiva, inclusive a não percepção de tais contradições, gerando conseqüências que vão da indiferença à revolta, da falta de comprometimento à determinação de deixar a empresa.


Descrição:      Dissertação (mestrado)-Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Gestão e Negócios, Programa de Pós-graduação em Administração, 2006.

ESTA FOTO FOI FEITA PELO REPÓRTER DO COBRA A 03 K DAQUI, 18/01/2015

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