COLUNA
PRA INICIO DE CONVERSA 19 DE JANEIRO DE 2015.
1-.
Área Policial na quebrada velha de guerra: Informações dão conta que esta tudo
tranquilo na área policial, sem arruça e sem contenda. Ou lugarzinho tranquilo.
02-.
Área de Saúde: como sempre pelo velho e falido SUS, o feijão com Arroz de
sempre: terrível não
03-.
Agua na Cidade: Informação chegada a nossa redação dar conta que a Gestora do
Município esteve conversando com o Engenheiro do Escritório Serrano, o Assunto
é de Governo, fizeram esta Adutora de Engate para Pau dos Ferros, na época deviam
ter se preocupado em fazer gestão para abastecer São Francisco do Oeste, agora
é leite derramado não adianta.
Falar
em água, soubemos que esta faltando água para tomar Banho na Delegacia de
Policia, olha ai já é brincadeira, manda botar água La pessoal, os militares
estão sem água para o Banho, já falta água para Beber e agora falta para o
consumo domestico, que isso, é um boicote aos Policiais que trabalham aqui é
isso, que diabos tá acontecendo ei. Alo povão, pelo jeito não querem Segurança Publica
aqui. No mínimo uma vergonha já disse o Boris.
04-.
Contradição: Um Besouro passou uma piada dizendo que os Carros da Saúde estão
saindo muito pra outras viagens que não da Saúde, olha isso é grave ei, O besouro
informa que um Cidadão esteve pela
Promotoria de Justiça informando isso, será, eu não acredito, o pessoal da
Saúde aqui não fazem isso.
05-.
As contradições do discurso e a gestão:
AGUIAR,
José Eduardo de. Gestão de pessoas e paradoxos organizacionais: contradições
entre o discurso e a prática. 2006. 248 f. Dissertação (Mestrado)-Universidade
Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006.
Resumo:
A aceleração dos processos se
transformou em um fator crítico para as empresas, obrigando-as à revisão do
conceito de gestão de pessoas e à adoção de discurso que proporcione ao
trabalhador a perspectiva de um maior controle sobre sua própria atividade, em
nome da necessária flexibilidade organizacional. Entretanto, a rápida
implementação de novos modelos de gestão de pessoas, voltados para a
aprendizagem e a mudança, tem ocasionado certo descompasso entre a adoção do
novo discurso formal de gestão de pessoas e a sua efetiva operacionalização,
provocando a ocorrência do paradoxo organizacional conhecido como contradições
discurso versus prática.
Esta pesquisa se propôs a estudar a realidade
traduzida pelo ambiente de trabalho em seis agências bancárias de atendimento
ao cliente de uma instituição financeira, de forma a identificar as
contradições existentes entre o discurso e a prática organizacional, através do
resgate e do inter-relacionamento entre fundamentos teóricos vinculados à
mudança organizacional, à gestão de pessoas, à satisfação para com o trabalho e
à gestão de carreiras, tendo como objetivo geral conhecer de que forma estas
possíveis contradições afetam o trabalhador, na sua satisfação para com a
realização do trabalho e na sua gestão da carreira profissional.
A partir do
pressuposto de que a rápida adaptação das teorias administrativas ligadas ao
fator humano da produção provoca uma série de efeitos colaterais, dentro de um
contexto de implementação de mudanças organizacionais, é caracterizado o que
vem a ser paradoxo organizacional, possibilitando o estabelecimento de uma
correlação entre os conflitos organizacionais e a cognição do trabalhador, com
esta última influenciando diretamente a satisfação para com o trabalho e a
gestão da carreira profissional. De natureza aplicada, adotando o método
fenomenológico e a abordagem qualitativa para a efetivação de um estudo de
caso, este trabalho está apoiado na pesquisa bibliográfica, na observação
participante, nos dados coletados através da análise documental e de
entrevistas semi-estruturadas.
As características do fenômeno observado são
apresentadas de forma descritiva e os dados analisados indutivamente. O
resultado traduziu a realidade do Corpus de pesquisa, materializada
especificamente dentro do ambiente de trabalho delimitado, de onde foram
registradas diferentes formas de reação do empregado às contradições existentes
entre o discurso da organização e a prática gerencial efetiva, inclusive a não
percepção de tais contradições, gerando conseqüências que vão da indiferença à
revolta, da falta de comprometimento à determinação de deixar a empresa.