COLUNA
PRA INICIO DE CONVERSA 28 DE JANEIRO DE 2015.
01-.
Ato Publico na Quebrada Velha de Guerra: será amanha o ato Publico Organizado
por Entidades do Município de São Francisco do Oeste/RN, a População esta
convocada a participar do ato que reivindica tão somente que adutora de Engate
de Itaú a Pau dos Ferros, Beneficie a Cidade Oestana que ficou fora do Projeto Original.
A
Adutora passa as Margens da BR 405 contando toda Cidade de São Francisco do
Oeste e não abastece a Cidade que vem sofrendo com abastecimento D’água.
A
Coordenação esteve reunida agora à tardinha para os últimos ajustes, entre eles
que não será permitida apologia Politica seja lar de quem for, trata-se de um
ato Publico e não de ato Politico fica entendido.
O
ato foi ideia do Senhor Manoel Diógenes, que convidou os Sindicatos dos
Servidores Municipais, dos Trabalhadores Rurais e a Sociedade em geral.
A
Manifestação terá inicio pela manha e pode se estender por todo o dia se não
aparecer alguém de Governo para assumir um Compromisso escrito sobre o assunto,
o local do ato só será divulgado quando a população estiver reunida em um ponto
estratégico.
A
Coordenação convoca todos que sofrem a falta d’água a participarem deste ato reivindicatório,
vamos ao ato por Agua da adutora de Santa Cruz.
02-.
Matéria do Portal No Ar: 28/01/2015: Aumenta o comportamento de risco para AIDS
no Brasil, aponta Ministério da Saúde.
Pesquisa
apresentada nesta quarta-feira, 28, pelo Ministério da Saúde está em sua
terceira edição. As entrevistas foram feitas com 12 mil pessoas com idade entre
15 e 64 anos.
Por
Estadão Conteúdo.
O
comportamento de risco para AIDS aumentou entre os brasileiros. Estudo
conduzido pelo Ministério da Saúde revela que em cinco anos dobrou o número de
pessoas com mais de 10 parceiros sexuais durante a vida, mas permanece estável
– e em patamares considerados baixos – o uso preservativo com parceiros casuais.
No
ano passado, 45% disseram não usar camisinha nesses casos. “Isso demonstra a
necessidade da adoção de outras estratégias. O uso de preservativos continua
essencial, mas deve ser associado a outras ações”, afirmou o ministro da Saúde,
Arthur Chioro.
A
principal estratégia avaliada é a ampliação do acesso ao uso de
antirretrovirais logo depois da relação de risco, a terapia pós-exposição.
Considerada uma espécie de “pílula do dia seguinte”, a terapia é atualmente
oferecida em centros de referência. A ideia é ofertar o esquema também
atendimento de urgência.
“Com
isso, as pessoas não precisariam mais ter de aguardar até segunda-feira para
ter acesso ao tratamento”, afirmou o diretor do departamento de DST, AIDS e
Hepatites Virais, Fábio Mesquita. “O esquema tem de ser iniciado até 72 horas
depois da exposição. Ter de esperar um fim de semana, em alguns casos, pode
significar perder a chance de iniciar o tratamento”, completou. Ano passado
19.469 terapias pós-exposição foram realizadas no País.
A
pesquisa apresentada nesta quarta-feira, 28, pelo Ministério da Saúde está em
sua terceira edição. As entrevistas, realizadas no ano passado, foram feitas
com 12 mil pessoas com idade entre 15 e 64 anos.
Assim
como em anos anteriores, a maioria das pessoas disse ter conhecimento de que o
preservativo é melhor forma de combater a infecção pelo HIV. O porcentual, no
entanto, apresentou uma queda, em relação a versões anteriores. Em 2004, 96,9%
diziam concordar com essa afirmação. Ano passado, o porcentual foi de 94%.
Mas
a prática é outra. Dos entrevistados, apenas 55% disseram usar camisinha em todas
as relações sexuais com parceiros casuais. Quando a pergunta é feita sobre a
última relação, o porcentual é maior, mas, mesmo assim, considerado
insatisfatório: 67%.
“Esse
não é um problema exclusivo da AIDS”, disse o ministro. Ele citou como exemplo
a dengue. A população tem um alto nível de conhecimento sobre a forma de
prevenir a doença, mas, apesar disso, determinados comportamentos não são
mudados.
A
ênfase no uso de preservativo e a mensagem da necessidade de se fazer o teste,
no entanto, permanece. Apresentada pelo ministro, a Campanha de AIDS do
Carnaval deste ano procura passar a mensagem de camisinha, realização de teste
e o início precoce do uso do medicamento.
Foi
feito um filme para campanha, que será exibido tanto para público em geral
quanto em ambientes voltados para grupos considerados de maior vulnerabilidade
para doença. A referência a esses grupos, no entanto, é muito discreta. Nos
trinta segundos de duração, apenas três são usados para exibir imagens de
jovens gays e travestis.
A
sutileza também é a marca dos cartazes. Foram feitas quatro versões. A
destinada para jovens gays tem como diferencial um arco-íris. Encontrá-lo no
cartaz, no entanto, não é tarefa fácil. Ele está representado na camisa do
jovem, na parte lateral inferior do cartaz. Atualizado em 28 de janeiro às
19:27.
03-.
Área Policial na Quebrada da Sede: área policial parece tranquila sem alteração
pelo menos não ouvi falar nada de anormal nas ultimas horas. Ou lugarzinho
tranquilo.
04-.
Centrais sindicais protestam contra mudanças em benefícios trabalhistas.
Glaucus
Arruda – Repórter do Radiojornalismo/EBC Edição: Setênio Ribeiro.
As principais centrais sindicais trabalhistas
do país fizeram, na tarde de hoje (28), um ato no Rio de Janeiro para protestar
contra as medidas provisórias que alteram regras de acesso a benefícios como
seguro-desemprego, abono salarial e seguro-defeso.
A manifestação pacífica
ocorreu na Central do Brasil, no centro, e teve a participação de
representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da União Geral dos Trabalhadores
(UGT), entre outras centrais.
Segundo
o integrante da Direção Executiva da CUT-Rio Jadir Batista, há outras
manifestações marcadas para pressionar o governo a mudar de ideia. “Não
aceitamos mexer no seguro-desemprego, na questão da empregabilidade. Nosso
movimento vai continuar, no dia 26 a gente vai para São Paulo, com caravanas do
Brasil inteiro para pressionar o governo.”
A
presidenta Dilma Rousseff afirmou ontem (27), em seu primeiro discurso após a
posse, que não vai mexer nos direitos trabalhistas. No dia 3 de fevereiro, o
ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rosseto, vai
receber representantes das centrais sindicais para conversar sobre as medidas
provisórias que alteram os benefícios sociais.