Área
policial na Quebrada:
Na
madrugada do sábado para o domingo, um morador da quebrada velha tentou
arrombar a porta da ex-mulher. Ele foi preso e conduzido até a delegacia civil
em pau dos Ferros.
No
domingo a noite um homem ameaçou outro com uma faca peixeira, os dois residem
aqui. O agressor foi preso e levado até a delegacia.
Ainda
no sábado perto de meia noite dois sujeitos deram uns cavalos de pau próximo à
parada, o comandante já identificou um deles e o caso será apurado e
encaminhado à justiça. Vixe
Observamos
também uma Correria da peste altas horas da Noite ali pras bandas da BR 405, há
sim, esta Correria é de Moto, não sabia que ali na BR tinha uma Pista de Rali
ou pega. Que coisa ei
Há,
vai ter mudanças na área de Segurança Publica aqui na Quebrada Velha de Guerra:
aguardem.
Mais
um servidor pode ser transferido.
Informação
Extra Oficial dá conta que mais Um Servidor Concursado pode ser transferido,
quem será a próxima vitima do Ódio.
Ora
bolas, passando ali em frente ao Portão da Escola 7 de Setembro observo Dois
Motoristas Concursados da área da Saúde, Iraecio e Leandro, sentados no portão,
ai vai eles são concursados e lotados na Secretaria de Saúde, que diabos tão
fazendo ali, sempre os vi dirigindo os Carros da Saúde para qual foram Nomeados
e gora, não estou entendo nada. Ou Gestora Idiota de uma figa
Para-brisa
quebrado:
Ei
pessoal, tem um destes Ônibus com o Para-brisa quebrado, alias, todo rachado
pondo em risco o Motorista que conduz e
claro os Estudantes que nele andam, veja ai home de Deus se dar pra trocar
antes de um acidente grave, ou vocês querem que a Policia Rodoviária Federal
der uma checada no assunto. Tem gente que tem o E-mail, da Policia Rodoviária
Federal, do MPF e do MEC. Evite um constrangimento O K.
Combate
a Corrupção:
MPF
denuncia envolvidos em lavagem de dinheiro e evasão de divisas
Desdobramento
da “Operação Pomar” identificou ramificação no Rio Grande do Norte do esquema
que gerou prejuízos de R$ 4 bilhões aos cofres públicos
O
Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) ofereceu denúncia
contra quatro envolvidos no esquema ilícito investigado pela chamada Operação
Pomar, que inicialmente não havia identificado ramificações em território
potiguar. Edenilson Sebastião Cazula, Theógenes Costa da Silva, Eduardo
Francisco Barbosa e Eliane Cristina Vieira da Silva foram denunciados por
crimes como evasão de divisas e “lavagem de dinheiro”, através de uma empresa
de fachada sediada em Natal.
A
Operação Pomar foi deflagrada em São Paulo, em 2011, e apurou um esquema que
incluía corrupção de agentes públicos, falsificação de documentos, sonegação
fiscal, lavagem de dinheiro, subfaturamento de importações, descaminho e evasão
de divisas. Estima-se que a quadrilha tenha causado, direta ou indiretamente,
prejuízo de aproximadamente R$ 4 bilhões aos cofres públicos.
A
nova denúncia, de autoria do procurador da República Rodrigo Telles, trata de
uma ramificação do esquema no Rio Grande do Norte. Os envolvidos utilizaram uma
empresa de fachada, constituída com documentos falsos, para promover
ilegalmente a saída de divisas para o exterior, mediante contratos de câmbio
baseados em operações de importação fictícias; além de usarem “laranjas” para
receber e movimentar recursos provenientes do esquema.
Funcionamento
– A Comax – Comércio, Indústria, Importação e Exportação Ltda., sediada em
Natal, foi constituída com base em documentos falsos, em nome de “laranja”, e
usada por Edenilson Cazula para receber recursos de empresas vinculadas ao
esquema. A Comax não realizou formalmente nenhuma operação em comércio
exterior, apesar disso apresentou movimentação financeira de mais de R$ 20
milhões, somente em 2010.
“Essa
movimentação (…) não correspondeu a qualquer atividade econômica, (…) mas
unicamente à aquisição de dólares no sistema financeiro, sob a justificativa de
realização de importações futuras, que nunca foram realizadas. A aquisição de
dólares em 2010 totalizou mais de US$ 12 milhões (doze milhões de dólares)”,
informou a Receita Federal.
A
Comax foi usada para “passagem” de recursos, servindo para remessa não
autorizada de valores para o estrangeiro. Em um período de apenas um mês, entre
meados de junho e meados de julho de 2010, a empresa remeteu quase 10 milhões
de dólares irregularmente para o exterior.
Theógenes
Costa da Silva foi quem transferiu a sede da Comax para Natal, em 2010,
passando posteriormente a ser o único sócio. Ele utilizou documentos falsos em
nome de outra pessoa para adquirir a empresa e praticar os atos relativos à
mesma. Ao ser interrogado durante as investigações, confirmou ter utilizado
documentação falsa e ressaltou que a aquisição da empresa foi sugerida por uma
pessoa ligada a Edenilson Cazula, que seria o verdadeiro gestor da movimentação
de dinheiro na conta da empresa. Theógenes esclareceu que ganhava 5% do valor
movimentado.
Bloqueio
e engodo - Em 19 de julho de 2010, Theógenes procurou a agência do Banco do
Brasil para transferir R$ 1,2 milhão da Comax para uma conta em nome da empresa
individual Eliane C V da Silva ME. Essa conta era movimentada por Eduardo
Francisco Barbosa, que transferiu R$ 60 mil para Eliane Cristina Vieira da
Silva, ligada a Eduardo Francisco, com quem tem um filho; e R$ 77.001 para uma
empresa de venda de automóveis, com objetivo de adquirir um veículo para a
esposa de Theógenes.
Diante
das suspeitas sobre a movimentação, o gerente do banco bloqueou o dinheiro
relacionado às transferências e comunicou os fatos ao Ministério Público do Rio
Grande do Norte, que obteve decisão judicial de indisponibilidade dos valores.
Os envolvidos tentaram sucessivamente, e de forma fraudulenta, liberar os
recursos, perante as justiças estadual e federal de São Paulo e do Rio Grande
do Norte. Eles ingressaram com ações e acionaram até mesmo a Polícia Civil em
São Paulo.
A
2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, segundo a denúncia do MPF, chegou a
“cair no engodo de um dos implicados” e levantou a indisponibilidade dos
valores. Porém o Tribunal Regional Federal da 5ª Região suspendeu de imediato
essa decisão, mantendo os recursos indisponíveis.
Ramificações
- A Operação Pomar, fruto de investigação conjunta do MPF, Polícia Federal e
Receita Federal, foi deflagrada em 28 de junho de 2011, com o cumprimento de
mandados de busca e apreensão e de prisões cautelares. Além do centro de
atividades da organização criminosa situado em São Paulo, ramificações já
haviam sido identificadas nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa
Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Alagoas e Rondônia, e ainda no Distrito
Federal.
Crimes
– A nova denúncia do MPF requer a condenação de Edenilson Cazula e Theógenes
Costa por promover evasão de divisas (artigo 22 da Lei 7.492/1986) e por
“lavagem de dinheiro” (artigo 1º da Lei 9.613/1998). E de Eduardo Francisco e
Eliane Cristina por “lavagem de dinheiro”. O Ministério Público Federal pede
ainda a perda em favor da União dos R$ 1,2 milhão judicialmente bloqueados,
acrescidos de juros e correção monetária.
A
ação penal tramitará na Justiça Federal sob o número 0000810-91.2015.4.05.8400.
http://www.prrn.mpf.mp.br/grupo-asscom/noticias-internet/mpf-denuncia-envolvidos-em-lavagem-de-dinheiro-e-evasao-de-divisas
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