COLUNA
PRA INICIO DE CONVERSA 23 DE MARÇO DE 2015.
Chuva
no Sertão:
A
chuva agora tardinha pra noite banhou a região mais não tive informação de quantos milímetros:
Área
Policial:
Na
área policial parece tranquila sem alteração da ordem, pelo menos não ouvi
falar nada de anormal: Os Policiais estão na área e vigilantes fazendo
observação na movimentação da Quebrada Velha: ou lugarzinho tranquilo.
Saúde
publica:
Hoje
teve Medica de Plantão no Posto de Saúde, tá melhorando e tomará que continue
melhorando o k Rapaziada: estamos de olho.
Carro
queimado:
Este
carro deve chegar à Quebrada logo em breve, informação que sim.
Movimento
Sindical em ação:
CONTAG
participa de reunião com ministros para falar sobre o programa Minha Casa Minha
Vida.
O
presidente da CONTAG, Alberto Broch, o secretário de Meio Ambiente da CONTAG,
Antoninho Rovaris, e assessoria da CONTAG participaram na tarde de hoje (23),
no Palácio do Planalto, de reunião entre os movimentos sindicais e sociais do
campo e ministros do governo federal sobre o programa Minha Casa Minha Vida
(MCMV).
Os
ministros das Cidades, Gilberto Kassab, do Planejamento, Orçamento e Gestão,
Nelson Barbosa e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel
Rossetto, além da presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior,
estavam presentes na reunião, que teve como pautas o passivo de mais de 20 mil
unidades do Minha Casa Minha Vida 2. Os integrantes do governo federal
apresentaram a data-limite de 15 dias para resolver as questões relacionadas ao
passivo do MCMV 2.
Além
disso, garantiram que serão contratadas mais de três milhões de unidades
habitacionais nos próximos quatro anos. Daqui a 45 dias será realizado novo
encontro, quando serão fechados os acordos para o MCMV 3, além de definidos
quantas unidades serão destinadas à população do campo. “Foi uma reunião
bastante positiva e é preciso destacar o compromisso firmado pelos ministros em
atender às reivindicações dos movimentos sindicais e sociais do campo”, afirmou
Alberto Broch. Para o secretário de Meio Ambiente, Antoninho Rovaris, é
importante destacar que os integrantes do governo federal afirmaram que os
programas habitacionais são prioridade da atual gestão. “Vamos esperar para ver
os resultados”, disse Rovaris.
Todo
mudo agora é Santo:
PT
diz em nota que doações recebidas por Vaccari são legais.
André
Richter - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso.
A
Secretaria de Finanças do PT divulgou hoje (23) nota informando que o
tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, nunca recebeu ou pediu doações
ilegais para a legenda. Segundo o documento, todos os recursos são recebidos
por meio de depósitos bancários e declarados oficialmente.
Mais
cedo, o juiz federal Sérgio Moro aceitou denúncia contra 27 investigados na
Operação Lava Jato, entre eles Vaccari Neto. A ação penal inclui o ex-diretor
de Serviços da Petrobras Renato Duque e o ex-gerente da estatal Pedro Barusco,
além de outros investigados na décima fase da operação, deflagrada semana
passada.
Na
nota, o PT esclarece que as acusações contra Vaccari, feitas por meio de
acusados que aceitaram acordo de delação premiada, “não correspondem à
verdade”.
“Ressaltamos
que o secretário Vaccari não ocupava o cargo de tesoureiro do PT no período
citado pelos procuradores na ação aceita pela Justiça, uma vez que ele assumiu
a posição apenas em fevereiro de 2010”, acrescenta o partido.
De
acordo com a nota, o tesoureiro está à disposição da Justiça para esclarecer os
fatos. “O secretário Vaccari permanece à disposição das autoridades para os
esclarecimentos necessários, como sempre esteve desde o início da investigação.
E reitera que apresentará sua defesa demonstrando que as acusações que pesam
contra ele não são verdadeiras.”
Na
denúncia do Ministério Público Federal, aceita pelo juiz Sérgio Moro, os
investigadores afirmam que João Vaccari participou de reuniões com o ex-diretor
de Serviços da Petrobras Renato Duque, nas quais eram acertados os valores
transferidos ao PT por meio de doações legais. Segundo o MPF, foram feitas 24
doações de R$ 4,26 milhões.
Ao
abrir a ação penal, Moro anunciou que "há prova documental do repasse de
parte da propina em doações eleitorais registradas ao Partido dos
Trabalhadores, o que teria sido feito por solicitação de Duque e de
Vaccari".