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quarta-feira, março 09, 2016

Exames comprovam que estudante morreu por bactéria de caranguejo

Foto: Reprodução: Facebook

Os exames realizados no corpo da estudante Ariana da Silva, que morreu no dia 26 de fevereiro, comprovam que ela morreu vítima da bactéria presente em caranguejo. A estudante faleceu cinco dias após consumir o crustáceo em uma barraca em Tibau. 

Ariane começou a se sentir mal após consumir caranguejo em uma das barracas da Praia do Ceará. Familiares trouxeram ela para uma avaliação em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Mossoró.

Após ser medicada e liberada, a jovem sentiu-se novamente mal e foi levada às pressas para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), onde sofreu uma parada cardiorrespiratória, foi transferida para um dos leitos de UTI regulados no Hospital Almeida Castro, ficando em uma área isolada, falecendo na madrugada do dia 26 de fevereiro.

O médico e professor de infectologia, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Fabiano Rodrigues, que realizou o atendimento a estudante, confirmou, através dos exames feitos no Hospital da Almeida Castro, que ela foi vítima da bactéria Vibrio Vulnificus, presente em frutos do mar.

“Fui chamado na época em que ela apresentou os sintomas, e a suspeita da bactéria se confirmou hoje. O bioquímico Jeferson do Hospital Almeida Castro conseguiu isolar o espécime vibrio, bactéria presente em crustáceos”, explicou o professor.

Esse tipo de infecção, ressalta Fabiano, se dá pelo mal preparo do alimento, principalmente em caranguejos, ostras e mariscos. Em alguns casos, a bactéria pode levar indivíduos ao óbito em poucos dias.

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