Tribunal do Juri Popular julga nesta quinta feira Alexandre
da Silva o "Porco" por duplo homicídio
O Tribunal do Júri Popular (TJP) de Mossoró
volta a se reunir nesta quinta feira 07 de Julho, apartir das 08h30min, onde
julgará o preso Alexandre da Silva, o "Porco" acusado de envolvimento
em um duplo homicídio ocorrido em novembro de 2014 no Conjunto promorar Santa
Delmira.
Segundo consta na denuncia do Ministério Público, no dia 28
de junho de 2014, por volta das 17h00min, Alexandre da Silva,o
"Porco" foi ao Promorar para matar Antônio Francisco Targino de
Oliveira, o "Toinho da Bolsa" e durante os disparos acabou mantando
também uma garotinha de nome, Samara Vicente Portes, de 8 anos que brincava em
frente a sua casa.
O julgamento de Porco deveria ter acontecido no dia 21 de
junho, mas como o advogado de defesa, Anchieta Costa Lima não compareceu, o
juiz presidente do TJP, Vagnos Kelly adiou o julgamento parea esta quinta feira
(07).
A sessão de julgamento está marcada para ser iniciada a
partir das 08h30min, onde atuará na acusação,o representante do Ministério
Público, Promotor Armando Lúcio.
vitima Bubu foi morto enquanto jogava bola
Na defesa do réu, o advogado Anchieta da Costa Lima e na
presidência dos trabalhos o Dr. Vagno Kelly de Figueiredo. O conselho de
jurados será formado por sete mebros da sociedade.
Julgamento de Quarta Feira
Na sessão de julgamento desta quarta feira 06 de julho, o TJP condenou a 15
anos de prisão, os já apenados, Samuel Martins da Silva, de 31 anos e José Ivanildo Pinheiro de Lima, de 25 anos,
por tentativas de homicídios dentro da Penitenciária Mário Negócio em
Mossoró/RN.
As vítimas dos atentados foram: Denewesley Maximiliano de Araújo,
Flávio Bento Gomes de Oliveira, Railson da Silva, Alan Carlos Soares Xavier e
Jackson Jailson da Silva As tentativas de homicídios aconteceram no dia 29 de
outubro de 2013, por volta das 08h30min. Após tumultos, dentro do presídio.
Os
dois apenados julgados nesta quarta feira, cumprem pena na Penitenciária de
Alcaçuz, em Nísia Floresta.
fimdalinha